CDP Awards Europe: Guimarães foi a única cidade portuguesa premiada
2017-03-26 às 11h20
A freguesia de Esperança recebeu, ontem, o convívio de ex-combatentes da Guerra do Ultramar do concelho da Póvoa de Lanhoso. Na 6.ª edição da confraternização dos ex-combatentes naturais e/ou residentes no concelho da Póvoa de Lanhoso foram homenageados, de forma póstuma, três soldados, naturais de Esperança, que morreram em combate, com o descerrar de um monumento, junto à igreja daquela freguesia, numa obra concretizada pelo executivo da União de Freguesias de Esperança e Brunhais. Avelino Ferreira da Silva, Francisco Antunes da Silva e Fernando Augusto Gonçalves Alves perderam a vida em defesa da pátria.
A freguesia de Esperança recebeu, ontem, o convívio de ex-combatentes da Guerra do Ultramar do concelho da Póvoa de Lanhoso.
Na 6.ª edição da confraternização dos ex-combatentes naturais e/ou residentes no concelho da Póvoa de Lanhoso foram homenageados, de forma póstuma, três soldados, naturais de Esperança, que morreram em combate, com o descerrar de um monumento, junto à igreja daquela freguesia, numa obra concretizada pelo executivo da União de Freguesias de Esperança e Brunhais. Avelino Ferreira da Silva, Francisco Antunes da Silva e Fernando Augusto Gonçalves Alves perderam a vida em defesa da pátria.
António Marques, presidente da União de Freguesias de Esperança e Brunhais, e Manuel Baptista, presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso descerraram o monumento, da autoria do escultor povoenses Armando Rodrigues. As cerimónias integraram ainda a romagem ao cemitério, a celebração de uma eucaristia e um almoço-convívio.
“Olhando para o passado, pensamos que já teve de ser, já tivemos de ir, valeu a pena o sacrifício pelo que todos aprendemos: solidariedade, amizade, companheirismo, lealdade, espírito de corpo e sacrifício, foram modos de estar e viver que trouxemos para a vida civil”, referiu António Machado, um dos organizadores do encontro deste ano.
Não esquecendo a falta de reconhecimento público, de apoio psicológico, médico e social, o capitão António Carvalho vincou que “é bom que os vindouros não esqueçam que houve uma guerra em África, na qual morreram portugueses”.
“Resta-nos a satisfação do dever cumprido na tentativa de procurarmos salvaguardar mutuamente a vida de todos nós; mas uma guerra não se faz sem dor, sem sofrimento, sem mortos. Estes, nunca os esqueceremos”, referiu ainda.
Manuel Baptista, presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, deu nota de que no dia 25 de Abril será inaugurado, no Pontido, na vila, um monumento que prestará homenagem aos ex-combatentes do concelho, assim como a todas as 29 freguesias das Terras da Maria da Fonte.
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