Eco Parlamento reúne alunos de escolas públicas e um colégio
2018-12-18 às 13h29
Com o fim anunciado da parceria público-privada (PPP) no Hospital de Braga, o também deputado à Assembleia da República recordou a posição já tomada pelo BE, em 2017, no sentido do regresso da gestão à esfera pública por considerar que é a que “assegura os critérios de qualidade exigíveis ao serviço nacional de saúde (SNS)” para um hospital com estas características e esta dimensão.
“Uma gestão pública poderia reforçar a oferta e a qualidade dessa oferta no Hospital de Braga” defendeu ontem o coordenador distrital do Bloco de Esquerda, Pedro Soares, em conferência de imprensa.
Com o fim anunciado da parceria público-privada (PPP) no Hospital de Braga, o também deputado à Assembleia da República recordou a posição já tomada pelo BE, em 2017, no sentido do regresso da gestão à esfera pública por considerar que é a que “assegura os critérios de qualidade exigíveis ao serviço nacional de saúde (SNS)” para um hospital com estas características e esta dimensão.
Pedro Soares também recorreu ao relatório do Tribunal de Contas para apontar “um conjunto de factos que demonstram que a gestão tem sobretudo em conta os interesses da entidade gestora”.
O representante do BE apontou a lista de espera para primeiras consultas que ultrapassa os prazos previstos na lei e a gestão do fornecimento dos medicamentos para doentes crónicos.
Pedro Soares admite ter inúmeras preocupações em relação à gestão do Hospital de Braga e considera que “os utentes do SNS foram prejudicados, apesar da actual gestão contar com instalações e equipamentos modernos e com profissionais de grande qualidade, ou seja, com todas as condições para que a prestação de cuidados de saúde fosse ao mais alto nível”.
O dirigente do BE defende mais investimento num SNS “público e universal”, concordando que o anterior ministro da Saúde deveria ter resolvido a questão da PPP em Braga em 2017.
Já o deputado do BE à Assembleia Municipal de Braga, António Lima manifestou ontem a sua “perplexidade” em relação à posição assumida pelo presidente da Câmara Municipal de Braga, considerando que “o papel do edil é pressionar, quem de direito, para os munícipes terem os melhores cuidados de saúde”.
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