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Braga

2019-10-17 às 07h00

Redacção Redacção

Partido Socialista obteve mais 23 mil votos do que nas eleições de 2015. PS espera que os interesses do distrito sejam “superiormente defendidos” na Assembleia da República.

Citação

A Comissão Política Distrital de Braga do Partido Socialista (PS) congratulou-se com a vitória deo partido nas eleições legislativas do passado dia 6.
A reunião da Comissão Política Distrital, que decorreu na segunda-feira, contou com uma anãlise feita por Sonia Fertuzinhos (que foi cabeça de lista por Braga) e de Joaquim Barreto (presidente da distrital socialista e director distrital de campanha).
O PS obteve, no distrito de Braga, mais 23 mil votos do que em 2015, num resultado que, segundo Joaquim Barreto, comprova que “o PS, à semelhança do que aconteceu nas eleições Europeias, neste distrito, está a viver um ciclo de crescimento que terá seguramente bons resultados nos próximos actos eleitorais”.
O presidente da distrital socialista realçou ainda que “o futuro já começou a viver-se e que a partir de agora, como no passado, as estruturas partidárias distritais e concelhias, também através dos seus deputados eleitos, deve manter-se numa grande sintonia e apoio ao futuro Governo, procurando que na governação sejam superiormente defendidos os interesses do nosso território, o distrito de Braga”.
No que se refere à abstenção, os socialistas do distrito de Braga mostraram-se preocupados com os números obtidos a nível distrital, apesar serem inferiores à média nacional. Contudo, Joaquim Barreto enfatizou que “um dos objectivos a trabalhar no imediato é este mesmo: continuar a promover a aproximação às pessoas, com o seu envolvimento e participação nas matérias que lhes digam respeito e, desta forma, contribuir para reduzir a abstenção”.
A Comissão Política Distrital do PS estabeleceu, ainda, algumas áreas de intervenção prioritária. “A Lei da criação de freguesias que reverta os efeitos negativos da última revisão administrativa, bem como proceder a uma efectiva avaliação do processo em curso da descentralização de competências, para as comunidades intermunicipais, municípios e juntas de freguesia, com o objectivo de saber da receptividade, aceitação e eficácia destas delegações de competências para tornar a administração pública mais ágil e com melhores respostas às necessidades das populações”, indicou Joaquim Barreto.

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