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Vale do Ave

2018-12-16 às 14h43

Redacção Redacção

Presidente da câmara destacou o papel da incubadora de base rural de Guimarães na mudança de atitude em relação à agricultura que é hoje inovação, saber e especialização.

Citação

“A agricultura é hoje inovação, saber e especialização. Há uma consciência ecológica e um número cada vez maior de jovens que se têm mostrado interessados no sector" revelou o presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Domingos Bragança, defendendo que, em Guimarães, "esta mudança de atitude deve-se muito à incubadora de base rural (IBR).
As declarações do edil vimaranense foram proferidas no final da última reunião do executivo municipal com Domingos Bragança a evidenciar o papel da IBR na promoção e divulgação de uma nova abordagem cultural e de estatuto social.    

"Sem dúvida que, em termos económicos, a agricultura, hoje, não é olhada como uma actividade menor, antes pelo contrário" sustentou o presidente da Câmara, que destacou a participação da Universidade do Minho e da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, atribuindo-lhes neste novo paradigma uma grande quota parte de responsabilidade. “Dentro destas instituições há comunicação a circular e saber a produzir-se para que os jovens, na actualidade, vejam uma oportunidade na agricultura como um campo fértil para a inovação e preocupações ambientais. O caso da passagem da agricultura tradicional para a agricultura biológica é um exemplo das dinâmicas geradas no seio das instituições de investigação”, reforçou.

Domingos Bragança foi claro quanto aos princípios e objectivos da IBR Guimarães: “A Incubadora de Base Rural assenta em duas componentes distintas. A bolsa de terras sistematiza os terrenos privados disponíveis para arrendamento, para que sejam colocados à disposição dos projectos em incubação. Cabe depois ao proprietário fixar o preço de arrendamento.
Já o banco de terras abarca um conjunto de terrenos propriedade da Câmara Municipal. "Com esses, há uma preocupação social associada e/ou ambiental pois serão cedidos a quem evidencie carências económicas que não impossibilitam o alavancar da sua ideia de negócio. É nesse nível de apoio social que a Câmara intervém. Não podemos prejudicar quem já está no terreno há mais tempo, distribuindo terras sem critério. A isso chama-se equidade” afirmou o edil.

O edil anunciou ainda que, sendo possível, a Câmara adquirirá os terrenos da Veiga de Creixomil e ainda uma parcela, de cerca de dez hectares, na Quinta de Minotes, na zona próxima da cidade. Salientou ainda o facto de, desde 2014, as taxas associadas à actividade terem reduzido em cerca de 50 por cento, estando previsto para 2019 um aumento dos apoios concedidos ao sector que poderá equacionar a isenção total do pagamento de taxas.

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