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Mil a correr pelos direitos humanos
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Mil a correr pelos direitos humanos

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Mil a correr pelos direitos humanos

Braga

2018-12-10 às 06h00

Teresa M. Costa Teresa M. Costa

Bracarenses voltaram a mostrar que estão sempre dispostos a correr por uma boa causa. A corrida pelos direitos humanos mobilizou ontem mais de um milhar de participantes de todas as idades.

Citação

Foram mais de mil os que ontem correram e caminharam em Braga pelos direitos humanos, na primeira edição de uma iniciativa que tem pés para andar, acredita o director regional do Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ), Vítor Dias.
Sob o tema ‘Livres e iguais’, a corrida pelos direitos humanos foi organizada pelo IPDJ e repetiu-se em mais quatro cidades portuguesas como forma de assinalar os 70 anos da Declaração?Universal dos Direitos Humanos e os 40 anos da adesão de Portugal à Convenção Europeia dos Direitos Humanos.

Em Braga, a iniciativa contou com a parceria do Município de Braga e da Associação Distrital de Atletismo de Braga e foi a cidade com maior número de inscritos, garantiu o dirigente do IPDJ, apontando os 1300, entre a corrida e a caminhada.
Vítor Dias, que também caminhou, sublinhou que o objectivo é não só promover a prática desportiva, mas também deixar as pessoas mais despertas para os direitos humanos.
O presidente da Associação Distrital de Atletismo de Braga, Manuel Pacheco, realçou a vertente inclusiva da corrida pelos direitos humanos. “A ideia é passar a mensagem que é preciso praticar alguma actividade física, porque o desporto pode melhorar a nossa qualidade de vida, e as diferentes temáticas sensibilizam para esta prática”.

“Em Braga só não pratica desporto quem não quer” remata Manuel Pacheco.
Para Maria Henriques e a filha Beatriz, de sete anos de idade, foi a estreia nas caminhadas e o pretexto não podia ser mais feliz, já que é preciso lutar por direitos humanos para todos, realça.
Repetente foi José Silva que fez a corrida de oito quilómetros. Para este praticante, “todos os motivos são bons para correr, mais ainda os direitos humanos” e “faz falta este tipo de iniciativas para incentivar as pessoas”.

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