Três anos de Unidade de Tratamento Mecânico e Biológico
Escreve quem sabe
2015-11-07 às 06h00
A generalidade dos medicamentos é vendida em farmácias e depende de presrição médica (receita). Também existem medicamentos que podem ser vendidos nas farmácias sem receita passada por médico. Permitem aliviar os sintomas incómodos e curar algumas doenças de forma simples e sem os custos e burocracias de uma consulta médica.
Contudo, embora nos últimos anos tenha aumentado a automedicação por parte da população portuguesa, fomentada por causas diversas, que vão desde as dificuldades económicas de muitos consumidores em suportar os custos com uma consulta médica, passando também pela disponibilidade de medicamentos seguros e eficazes de venda sem receita, esta prática tem de ser gerida com muito sentido de responsabilidade pelos consumidores, sob pena de risco grave para a sua saúde.
Como se sabe, nos últimos anos os medicamentos também passaram a estar disponíveis em muitos mais locais do que acontecia, por exemplo, hà dez ou vinte anos atrás, onde as farmácias tradicionais esgotavam toda a oferta. Um dos locais onde são hoje vendidos medicamentos é a internet. De facto, é extremamente fácil efetuar a aquisição de medicamentos on-line. Existem imensos sitíos eletrónicos a promoverem a sua venda.
Porém, a venda de medicamentos pela internet atrai cada vez mais as redes criminosas que visam o lucro com a venda de medicamentos falsificados. Esta atividade tem vindo a crescer e a espalhar-se de ano para ano, pondo em risco um número cada vez maior de consumidores no espaço europeu. A conquista para os doentes dos valores qualidade, eficácia e segurança dos medicamentos conseguidos pelo progresso tecnológico é fortemente abalada quando um medicamento falsificado entra na cadeia de distribuição colocando em risco a saúde de um consumidor.
Chamamos assim particularmente a atenção dos consumidores para, caso comprem medicamentos por esta via, adotarem particulares cuidados, na medida em que a aquisição de medicamentos falsificados ou mesmo apenas de produtos com alegados efeitos benéficos na saúde pode causar prejuízos diversos, económicos ou pondo em risco a sua saúde.
Existe neste momento um projeto Europeu denominado FAKESHARE que assenta na partilha de informação através de um portal de internet desenvolvido para este efeito: www.fakeshare.eu, que envolve diversos países da União Europeia. Pretende-se com este projeto, fundamentalmente circular informação sobre páginas da Internet identificadas por venderem medicamentos falsificados, modos de atuação e outras ações desencadeadas por cada Estado-membro individualmente, para impedir a entrada e o respetivo acesso a medicamentos falsificados.
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