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O povo madeirense escolheu a estabilidade

A sina do Recolhimento

O povo madeirense escolheu a estabilidade

Ideias

2025-03-27 às 06h00

Paulo Cunha Paulo Cunha

As recentes eleições na Madeira trouxeram à tona um resultado que, embora esperado, reafirma a força e a resiliência do Partido Social Democrata (PSD) na região. A vitória do PSD, liderado por Miguel Albuquerque, não é apenas uma vitória eleitoral; é um sinal claro da escolha pela estabilidade política que beneficia toda a comunidade madeirense.
Depois da queda do governo dos Açores, provocada pela rejeição do Orçamento Regional, e depois da queda do governo na Madeira, através da viabilização de uma moção de censura, o povo foi às urnas e o resultado não deixa margem para dúvidas.
Neste sentido congratulo o povo da Madeira e Porto Santo, o PSD Madeira e o seu Presidente, Miguel Albuquerque, pela extraordinária vitória do passado domingo. O Partido Social Democrata somou 43,3% dos votos e elegeu 23 Deputados, ficando a um de alcançar a maioria absoluta. Uma vitória contra os populismos, contra interesses pessoais e maledicência.
Quando a classe política não é capaz de fazer o seu trabalho e de dar estabilidade ao governo, o povo encarrega-se de o fazer, punindo aqueles que - constantemente - colocam os seus interesses pessoais e partidários à frente da estabilidade.
Esta escolha será o primeiro passo para um governo regional estável e com capacidade para continuar a levar a Região Autónoma da Madeira por um caminho de crescimento e prosperidade, um objetivo fundamental nos tempos que correm.
Numa altura em que muitos países enfrentam incertezas políticas e sociais, a Madeira destaca-se pela estabilidade.
A eleição do PSD, com uma maioria sólida, proporciona um ambiente propício para o desenvolvimento de políticas que visam o bem-estar da população e o crescimento económico da região.
Esta estabilidade é fundamental, especialmente em tempos de enormes desafios globais.
O PS e o CHEGA saíram derrotados - em toda a linha - deste processo eleitoral.
Por muito que o líder do PS tente convencer o país de que a enorme derrota nas eleições da Madeira é um problema exclusivo do PS Madeira, bem sabemos que isso é absolutamente falso.
O PS, que ambiciona há muitos anos ser Governo na Madeira, perdeu três Deputados e cerca de 6000 votos, passando assim a ser a terceira força política. Já o CHEGA, proponente da moção de censura, viu a sua representação reduzida na Assembleia Legislativa fruto da perda de aproximadamente 5000 eleitores.
Quem coloca os interesses pessoais à frente da estabilidade do país não merece governar. É a isso que está especial de coligação negativa entre o Partido Socialista e o CHEGA nos têm habituado.
A estabilidade política proporcionada pela vitória do PSD é um fator crucial para atrair investimentos e fomentar o desenvolvimento económico.
É essencial reconhecer que a vitória do PSD não é apenas um triunfo de um partido, mas sim uma vitória da democracia e da vontade popular. O povo madeirense fez sua escolha, e agora cabe ao governo eleito trabalhar para corresponder às expectativas depositadas na liderança. A estabilidade política que se vislumbra com esta vitória é um convite à união e ao trabalho conjunto em prol de um futuro melhor para todos.
Esperemos que, tal como nas regiões autónomas, os portugueses se lembrem de quem atirou Portugal para um novo processo eleitoral, de quem não tinha forma de atacar as políticas do governo da AD e numa manobra vil e de desespero ataca o político.
O país precisa de estabilidade política para continuar a desenvolver as medidas implementadas, de continuar a política de diálogo, cooperação e progresso, onde todos possam contribuir para a construção do país que queremos para os nossos filhos e para os nossos netos.
Luís Montenegro já deu provas da sua boa governação, resolvendo problemas que pareciam insolúveis, com menos de um ano de mandato e com uma maioria relativa. Estou certo que será a escolha segura para continuar a liderar o país.
À semelhança da Madeira, deixemos governar quem governa pelas pessoas e para as pessoas.
Reforçar o apoio nos partidos políticos que estão ficados na governação é a forma mais segura de proteger o futuro de todos nós.

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