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Porque escolho Rui Rio

Os perigos do consumo impulsivo na compra de um automóvel

Porque escolho Rui Rio

Ideias

2020-01-08 às 06h00

Vítor Esperança Vítor Esperança

ADemocracia não se faz sem partidos políticos e estes não se conseguem solidificar na sociedade se não tiverem líderes que saibam encontrar as melhores soluções para as populações que democraticamente os elegem para exercer o poder das escolhas que anunciam e da sua execução no território.
Fala-se constantemente em crises de liderança e afastamento dos políticos dos cidadãos, dando como justificação que os políticos só pensam neles e perdem mais tempo em trabalhos de acesso ao poder do que em falar dos problemas que querem resolver quando acederem ao poder que lhes for entregue.
De facto há políticos que parecem lutar pelo acesso ao poder como principal, se não único, objetivo. Substituir quem tem responsabilidades democráticas para exercer o poder a única solução possível, na base guerreira de que o outro faz tudo mal.

Esta tática política pode galvanizar quem pensa vir a beneficiar diretamente com o poder a conquistar, constituindo-se parte da sua estrutura de comando, ou beneficiando da proximidade do mesmo, mas não arrasta pessoas comuns que aspiram à melhoria da sua qualidade de vida, nem motiva cidadãos esclarecidos que acreditam em valores políticos e sociais das Democracias.
Rui Rio tem vindo a falar no que acredita e a demonstrar preocupações pelos caminhos estratégicos de quem responde pelo poder conquistado, sabendo que Portugal precisa de mudar reformando-se.

Que os princípios ideológicos que devem orientar a estratégia do exercício do poder hoje instalado em Portugal dará maus resultados no futuro, apesar das boas contas que nem sempre se apresentam corretamente justificadas.
Que a política não se pode resumir a opções de curto prazo nem a gestão de um país gerida por orçamentos anuais. Há que ter visão mais larga e fazer acontecer a mudança através de reformas e não por roturas revolucionárias, nem contentamento de pequenos públicos agarrados permanentemente ao Estado.
Também vem dizendo que as grandes reformas estruturais necessitam de maiorias que a constituição impõe e que está disposto a discuti-las com quem as queira e possa legal e democraticamente faze-las, em nome de todos para o bem de uma Nação Democrata de Direito.

Outros optam pelo caminho impossível do confronto como solução, com o único propósito de derrotar quem não comunga das suas ideias, suportado em preconceitos de nunca acreditar nos opositores que creem pensarem como eles. Mando ou eu, ou mandas tu. Dialogo, partilha, negociação, consensos , bem comum e bom senso, são fragilidades dos fracos que não conseguirão o poder.
Vivemos em Democracia e dentro dos limites da liberdade que aquela exige, há opções de escolha, possibilidades de diferentes soluções e oportunidades de as fazer cumprir quando as escolhas partem dos eleitores.
Respeito e respeitarei as regras democráticas, incluído o respeito por quem vence eleições livres. O futuro presidente do PSD continuará a ser o meu presidente de partido e contará com o meu apoio de militante social-democrata.
Faço votos para que o próximo presidente do PSD seja Rui Rio.?

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