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Braga, segunda-feira

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Um Portugal ‘diferente’

Juntar sinergias para robustecer o território!

Um Portugal ‘diferente’

Ideias Políticas

2025-05-22 às 06h00

Paulo Cunha Paulo Cunha

No passado domingo, os portugueses falaram com clareza. Com cerca de 33% dos votos, a AD venceu as eleições legislativas e conquistou a confiança renovada do eleitorado para dar continuidade ao ciclo político iniciado em 2024. Este resultado não é apenas uma vitória eleitoral: é a afirmação de um mandato com os olhos postos no futuro — um mandato que privilegia a seriedade na governação, a proximidade com os cidadãos e a ambição de construir um país melhor.
Nos onze meses em que liderou o Governo, Luís Montenegro demonstrou que é possível governar com responsabilidade, com verdade e com resultados concretos. Os portugueses reconheceram este esforço e aprovaram, nas urnas, o caminho trilhado durante este período: foram lançadas medidas estruturantes para aliviar a carga fiscal, apoiar a classe média, enfrentar os efeitos da inflação, responder à crise da habitação e reforçar o SNS. Governar é escolher, e escolhemos estar ao lado de quem trabalha, de quem investe e de quem acredita no futuro do nosso país.
Neste novo sufrágio, ficou também claro que os portugueses não concordaram com a decisão de derrubar um Governo que estava a alcançar resultados. A rejeição da moção de confiança por parte de algumas forças políticas foi um erro estratégico e um desrespeito diante da estabilidade do país. O eleitorado soube distingui-lo e respondeu com um voto claro: não só não sancionou essa manobra, como reforçou o apoio à liderança da AD. A democracia tem memória — e este resultado é a prova disso.
Reforçámos a transparência e defendemos as instituições democráticas com firmeza. Estivemos sempre do lado da estabilidade, da previsibilidade e da confiança — valores essenciais numa Europa que exige cada vez mais liderança serena e capacidade de execução.
A descida expressiva do Partido Socialista, que obteve cerca de 23% dos votos, revela uma vontade inequívoca dos portugueses: rejeitar a inércia, o desgaste institucional e o distanciamento político. Os eleitores exigem resultados, clareza e sentido de missão. A Aliança Democrática soube interpretar esse sinal e apresentou uma proposta credível, com uma visão coerente para Portugal.
Mas com a vitória vem também uma responsabilidade acrescida. Portugal precisa de uma governação que una, que escute e que construa consensos duradouros. O tempo das promessas fáceis terminou. É tempo de ação estratégica, de reformas estruturais e de uma visão a longo prazo.
A AD assume, com humildade e determinação, o compromisso de liderar esse caminho. Com ambição, mas também com sentido de compromisso. Com firmeza nos princípios e abertura ao diálogo. Os portugueses podem contar com Luís Montenegro e com o seu Governo para construir um país mais justo, mais competitivo e mais confiante.
Este é o tempo de Portugal. E a AD está preparada para o servir — com seriedade, com visão e com coragem.

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