Só perto das 21.30 horas chegou a luz a Maximinos, em Braga. Em alguns pontos da cidade chegou mais cedo, mas toda a equipa do grupo Arcada Nova, que estava ontem de serviço e que começou o dia, não baixou os braços. Foi à luta. Quando a luz regressou já a noite lhes daria o merecido descanso mas não desistiram. Voltaram aos seus postos e enfrentaram o desafio de começar quase do zero mais uma edição do jornal. Por isso, esta edição tem um sabor especial. Feita em tempo recorde, porque também há prazos de fecho a cumprir, correios para seguir e distribuidores à espera de levar até si as primeiras notícias da manhã colocando esta edição do jornal Correio do Minho na sua casa, no seu estabelecimento, no seu café, na sua pastelaria... em todos os lugares onde são nossos assinantes porque merecem.

Por isso, quem ontem esteve nesta casa a trabalhar e todos aqueles que nos contactaram, ligaram e falaram para nos dar apoio, saber notícias e se oferecerem voluntariamente para ajudar, a todos eles (‘todos, todos todos’), o meu MUITO OBRIGADO. Foram todos uns bravos ‘guerreiros’.
Esta edição não foi a inicialmente planeada. Mas o apagão obrigou-nos a alterar toda a sua estrutura. Queríamos chegar até si dando-lhe conta do que ontem aconteceu nesta cidade de Braga e em alguns pontos do Minho e do país.

Amanhã esperemos voltar ao normal e com um suplemento e páginas especiais que tínhamos e estávamos a preparar para si. Também as entrevistas das Legislativas tiveram hoje uma paragem, retomando, em princípio, a normalidade no dia de amanhã. Tudo é adiado um dia, mas cá estaremos, se tudo correr bem! Obrigado a todos!