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“A ambição não nos pode faltar”

Desporto

2025-01-23 às 06h00

Ricardo Anselmo Ricardo Anselmo

Bruno Dias regressou ao futebol e ao FC Tadim, reforçando a ligação especial que criou com grande parte dos jogadores que agora reencontrou. Ao cabo de cinco jogos vê a equipa “claramente a evoluir”, em semana de ‘jogo grande’, para a Taça, com o Celeirós

Citação

O regresso ao futebol, cinco anos depois, aconteceu pela porta do clube que deixara, em 2020, uma vicissitude que motivou a vinda de Bruno Dias, técnico do FC Tadim, ao Fórum Desporto do Correio do Minho e da Antena Minho, no programa desta semana, juntamente com o presidente do clube, Alberto Cunha, e o capitão da equipa sénior, Emanuel Mano.
“Estive algum tempo afastado do futebol por razões profissionais e pessoais, mas desde o momento que saí, que o objectivo era regressar. Não me foi possível nos últimos anos, mas sabia que um dia iria acontecer”, explicou Bruno Dias, técnico de 31 anos, que deixara o clube em 19/20 e agora reencontrou grande parte dos jogadores de então.
“O primeiro contacto foi muito positivo. O núcleo manteve-se nos últimos anos. Ao longo do tempo também fui mantendo uma relação próxima com muitos jogadores, porque essa é também a minha maneira de estar no futebol”, disse o técnico, que já disputou cinco jogos após o regresso.
“Temos de olhar acima dos resultados. É uma experiência diferente entrar a meio. É um plantel idealizado por outra equipa técnica, que eu tenho de conhecer. Começámos por trabalhar a componente emocional e tentar levantar a equipa, que estava num momento menos positivo”, sublinhou Bruno Dias, explicando que, entretanto, as ideias já começaram a ser mais e melhor aplicadas.
“Passado cerca de um mês e meio já conseguimos criar algo e isso começa a reflectir-se em resultados. Nem sempre será assim, mas o importante é que retiramos sempre algo de positivo, até na derrota que tivemos”, admitiu.
Por agora, o foco centra-se no duelo de sábado, em Celeirós, para a Taça AF Braga, frente a um adversário que joga duas divisões acima.
“Ambição não nos pode faltar. Estamos a falar de uma competição a eliminar. Não temos nada a perder, só a ganhar. A diferença não é tão grande assim. Sabemos a realidade que vamos enfrentar, mas também sei do que temos dentro de portas, do que somos capazes de fazer”, vincou, reconhecendo tratar-se de um jogo especial, até porque de parte a parte, entre atletas, há um longo historial de duelos de há muitos anos, desde os tempos da formação. “Tento levar um bocadinho para a parte mais racional, mas obviamente que puxamos por esta vertente mais emocional. Sei que os 24 queriam entrar em campo. Queremos fazer com que a diferença de escalões não se note.”

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