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2021-03-04 às 07h00
A ACB, seguindo a posição da CCP, defende a reabertura do comércio e serviços a 17 de Março e conclusão do desconfinamento em Abril.
Numa posição alinhada com a CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, a Associação Comercial de Braga (ACB) defendeu ontem a “necessidade e urgência” de um plano de desconfinamento que contemple a reabertura das actividades económicas já a partir do próximo dia 17 de Março.
Em comunciado, a ACB pede ainda a implementação de medidas e apoios para fazer face à situação das empresas obrigadas a encerrar ou reduzir a actividade para combater a pandemia causada pela Covid-19.
A ACB justifica que “perante a efectiva melhoria da situação pandémica na maioria das regiões de Portugal, que, por certo, se aprofundará até ao termo do actual período do estado de emergência, é fundamental que o Governo reconheça que a generalidade das empresas e dos empresários estão preparados para zelar pelo cumprimento das medidas de saúde pública necessárias e adequadas à evolução da pandemia”.
O dia 17 de Março é apontado para que comércio e serviços retomem a sua actividade, estando garantido que os empresários saberão cumprir a sua parte: “É altura, por isso, do Governo demonstrar ‘confiança’ nos empresários para o cumprimento das medidas de saúde pública que se revelem necessárias, sendo evidente que a reabertura das actividades económicas tem de arrancar a 17 de Março e que durante o mês de Abril se deve concluir o processo de desconfinamento”.
A ACB argumenta que “com as dificuldades acumuladas” ao longo de 2020, “muitas empresas estão com os seus estabelecimentos encerrados há cerca de dois meses, sem que os apoios concedidos sejam suficientes para compensar a redução da actividade e das vendas, pelo que a mera existência de um plano de desconfinamento permite às empresas terem uma perspectiva sobre a retoma das suas axtividades, nomeadamente no que respeita a custos de estrutura, compromissos financeiros, reposição de stocks, venda de produtos sazonais, compras”.
Perante um contexto “tão severo e premente para as empresas”, a ACB entende, ainda, que devem ser equacionadas pelo Governo medidas e apoios, nomeadamente a manutenção dos apoios vigentes, no período pós-confinamento, no sentido de “evitar o encerramento de milhares de empresas e a destruição de mais postos de trabalho”, realça.
É ainda defendido o reforço do Programa Apoiar, com maior dotação financeira e alargamento do acesso a qualquer empresa que esteja em situação de crise empresarial.
A ACB reclama ainda um mecanismo especial de compensação para os retalhistas do sector da moda que, devido ao confinamento, não sejam capazes de escoar as mercadorias da colecção Outono/Inverno; e a prorrogação das moratórias bancárias até 2022, “sob pena de assistirmos a um aumento desmesurado do crédito malparado, com os efeitos devastadores que daí decorrem para a economia e para o sistema financeiro português”.
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