Os alunos do 3.º ano do colégio Alfacoop doaram cerca de 2100 euros à Associação de Paralisia Cerebral de Braga. O momento da doacção decorreu no auditório da escola, durante a apresentação dos projectos de investigação destes jovens estudantes do 1.º ciclo, culminando em grande sucesso e satisfação para todos.

Sérgio Lino, presidente do conselho de administração da Cooperativa de Ensino ‘Alfacoop’, salientou que esta doacção reflecte o trabalho dos profissionais da ‘Alfacoop’ na transmissão dos valores do colégio a estes jovens alunos.
“A missão da Alfacoop é deixar este mundo melhor do que o que encontramos e é nesse sentido que trabalhamos todos os dias. Queremos transmitir os valores que consideramos correctos, como a solidariedade social e o respeito para com o próximo. Confesso que fiquei muito surpreendido com o valor que estes estudantes conseguiram angrariar. É fruto de um grande trabalho da parte destes jovens. Este colégio sempre procurou ajudar o desenvolvimento da periferia da cidade e sempre fez parte da missão desta escola este tipo de projectos e movimentos. Ver estes jovens empenhados nesta tarefa enche-me de orgulho e mostra que os valores que tentamos transmitir estão a ser muito bem interiorizados nos adultos de amanhã”, frisou Sérgio Lino.

Por sua vez, Lília Cunha, docente dos alunos do 3.º ano do colégio ‘Alfacoop’, apontou que os alunos mostraram uma grande proactividade na recolha de fundos para esta doacção à Associação de Paralisia Cerebral de Braga.
“Este dia é o culminar do ‘Project Quest’, uma iniciativa que consiste em investigações levadas a cabo por estes jovens e cujas apresentações visam dar-lhes um maior conforto a falar em público, e em várias línguas. A este momento, decidimos unir o projecto de cidadania que estes alunos do 3.º ano desenvolveram, o que culmina numa doação de um valor de 2100 euros à Associação de Paralisia Cerebral de Braga, valor esse que resulta da venda de rifas por parte destes jovens estudantes”, apontou Lília Cunha, que também se mostrou “surpreendida” com o montante recolhido, tendo até sido obrigada a “imprimir mais rifas do que as que esperava”.