Pároco assume a mordomia para manter tradição pascal em Fiscal
2024-04-21 às 06h00
Receita de 153,2 milhões e despesa de 152,8 milhões de euros são números do relatório e contas da Câmara que a Assembleia Municipal de Braga aprovou sexta-feira à noite.
Com votos a favor dos eleitos pela coligação Juntos por Braga, Iniciativa Liberal e presidentes de juntas de freguesia, a Assembleia Municipal de Braga aprovou sexta-feira à noite, por maioria, o relatório de gestão e contas da Câmara Municipal relativo ao ano de 2023.
Houve 11 abstenções, sendo uma do eleito pelo PAN a as restantes de presidentes de Junta de Freguesia. Votaram contra o PS, a CDU, o Bloco de Esquerda e o Chega.
“A receita arrecadada ascendeu a 153,2 milhões de euros, o que representa uma taxa de execução de 89% face ao que estava orçamentado e um acréscimo de 21 milhões de euros, ou seja, mais 15,9%”, frisou Rui Marques, eleito pela Juntos por Braga, que fez a defesa do documento.
“A despesa assumida totalizou 152,8 milhões de euros, o que corresponde a uma taxa de execução de 88% face ao previsto em orçamento”, adiantou.
Do lado da despesa há um aumento de 23,2 milhões que resulta de mais 11,9 milhões na despesa corrente e de 11,2 milhões nas despesas de capital, explicou, detalhando com um aumento de 6 milhões de euros nas despesas com pessoal, decorrente do aumento do número de trabalhadores (com mais 234 postos de trabalho, totalizou 2267 pessoas, e da valorização salarial, a que acresce um aumento de 3 milhões em aquisições de bens e serviços e outro de 2,4 milhões nas transferências para freguesias, empresas municipais, apoio às famílias e instituições.
Do ponto de vista económico e financeiro, Rui Marques frisou que em 2023 ocorreu “o maior volume de investimento municipal de que há memória: cerca de 30 milhões de euros”, um valor que é “cerca de 11 milhões de euros superior à média do investimento municipal nos últimos cinco anos”.
Neste âmbito, considerou de “especial relevância”os investimentos de 10,5 milhões no ordenamento e planeamento o território, de sete milhões na educação, de 1,9 milhões nos transportes rodoviários, de 1,4 milhões da cultura e de 1,2 milhões no desporto.
“Foram ainda canalizados para as juntas de freguesia cerca de 4,2 milhões de euros”, realçou, considerando que as transferências para as freguesias registaram “o valor mais elevado de sempre”, atingindo 8,8 milhões de euros.
O endividamento bancário manteve trajectória descendente, iniciada em 2018, diminuindo em 2023 cerca de 2,2 milhões de euros face ao ano anterior, fixando-se nos 15,8 milhões, realçou.
Dia 31 de Dezembro, “não havia qualquer pagamento em atraso”, porque “não havia qualquer conta para pagar há mais de 90 dias” e o prazo médio de pagamentos em 2023 foi de 32 dias, sublinhou
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