GDR Santa Tecla prepara duas semanas de grande actividade
2024-08-05 às 06h00
Equipas de resgate dos Bombeiros Voluntários dos Arcos de Valdevez e Ponte da Barca fizeram um percurso perigoso de mais de quatro horas para chegar junto da vítima.
Os Bombeiros Voluntários dos Arcos de Valdevez e da Ponte da Barca resgataram no sábado, ao princípio da noite, uma mulher que se encontrava a fazer um trilho na freguesia de Gavieira. A mulher apresentava lesões um joelho.
O resgate foi demorado mas decorreu com sucesso.
“Após quatro horas e meia a caminhar por trilhos e penedos os bombeiros conseguiram chegar até junto da vítima que se encontrava acompanhada por um grupo de mais 10 pessoas (sendo 3 elementos crianças). Após a avaliação/estabilização e a imobilização da vítima os operacionais de resgate iniciaram a espinhosa missão de transportar a vítima imobilizada numa maca por locais onde as condições de circular ou de caminhar eram praticamente nulas, pois foram muitos os penedos galgados e os barrancos através de giestas percorridos até encontrarem um rasto de carreiros do gado que os levasse o mais rápido possível até às viaturas”, indicou Filipe Guimarães, comandante dos Bombeiros Voluntários dos Arcos de Valdevez.
O regresso à ambulância foi feito de noite, o que dificultou a acção das equipas de socorro. O percurso de regresso durou mais de cinco horas.
No salvamento estiveram envolvidos sete elementos (um deles enfermeiro) dos Bombeiros Voluntários dos Arcos de Valdevez e uma ambulância dos Bombeiros Voluntários de Ponte da Barca, que mereceram elogios por parte do comando dos voluntários arcuenses.
“A todos os operacionais envolvidos do corpo de bombeiros de Arcos de Valdevez e de Ponte da Barca, apresentamos o nosso agradecimento e reconhecimento por todo o esforço empregue nesta dura missão”, indicou o comandante Filipe Guimarães.
O responsável pelo comando dos bombeiros arcuenses deixou ainda um conselho para os amantes dos trilhos de montanha.
“Antes de fazerem os trilhos, verifiquem muito bem as condições e o grau de dificuldade do trilho que pretendem percorrer; se a sua condição física suporta as condições do mesmo, bem como as condições climatéricas que o dia apresenta. Caminhar no PNPG (Parque Nacional da Peneda-Gerês), não é caminhar no Parque da Cidade!”, alertou Filipe Guimarães.
08 Setembro 2024
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