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 Bombeiros Voluntários de Famalicão apagam 135 velas

Vale do Ave

2025-05-12 às 06h00

Rui Serapicos Rui Serapicos

Presidente da direcção da Real Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Famalicão, Avelino Silva Reis, em declarações que prestou ao Correio do Minho no 135.º aniversário da corporação, considera que dispõe de meios para fazer face às necessidades.

Citação

Avelino Silva Reis, o presidente da Real Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Famalicão, instado pelo Correio do Minho durante a festa dos 135 anos da corporação a fazer um ponto da situação sobre os meios disponíveis, tanto sob o ponto de vista dos recursos humanos como dos meios materiais, começa por fazer faz contas a 127 operacionais, dos quais 98 se encontram em situação de disponibilidade no quadro activo. Destes seis novos elementos receberam as insígnias nesta cerimónia.
“Quanto a meios humanos” - considera o dirigente -, “estamos razoáveis; claro que necessidades há sempre, mas para o nosso dia-a-dia estamos bem com aquilo que temos; não somos mais pessimistas do que aquilo que devemos ser” “Estava a falar ainda há pouco com o representante da Liga dos Bombeiros Portugueses e ele mostrou-se admirado com os meios que cá temos, pois há muitas corporações neste país que não conseguem ter o que nós cá temos”, revela.

Questionado ainda sobre os recursos humanos, designadamente se tem sido mais fácil ou difícil o recrutamento de novos elementos, o presidente da direcção admitiu que “é sempre difícil”.
“Neste momento” - acrescentou - “nós recrutámos doze novos elementos, estão em formação e agora vamos ver quantos ficam”.
“Há outros que saem e quando começa um curso nós não sabemos quantos é que vão ficar. Doze, neste momento estão a fazer o curso, vamos ver. Já tivemos um curso de doze elementos em que ficaram onze - não foi muito mau, neste agora vamos ver”.
Depois, ao longo da actividade regular, a formação continua.

Também sobre os meios materiais de que dispõe, Avelino Silva Reis admite que a corporação está já servida quanto baste para dar resposta às necessidades.
Na cerimónia houve lugar à benção de seis novas viaturas: um camião cisterna, duas ambulâncias, uma viatura de socorro e ou automóvel ligeiro.
Algumas das viaturas são novas, outras são usadas, mas o presidente da direcção sustenta que também neste capítulo a corporação está apetrechada quanto baste.

Imposição de insígnias e condecorações foi momento alto

A imposição de divisas e condecorações, que teve lugar no quartel dos Bombeiros Voluntários de Famalicão, foi um dos pontos altos da celebração dos 135 anos de actividade da corporação.
A cerimónia, a que além do presidente da Câmara Municipal e dos dirigentes dos órgãos sociais da própria associação humanitária assistiram representantes de diversas autoridades, como José Beleza, comandante geral operacional da Liga dos Bombeiros Portugueses, Celina Oliveira, segunda comandante sub-regional do Ave ou Ana Luísa Damasceno, presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Braga, começou com a imposição de divisas a seis novos elementos - cinco homens e uma mulher - que começam agora a carreira como bombeiros de segunda.

À imposição das insígnias foram chamados familiares ou amigos dos novos soldados da paz, um procedimento que iria cumprir-se também na imposição de condecorações - cerca de cinquenta - em diversos graus (bronze, prata ou ouro) em reconhecimento dos serviços prestados. Em vários casos foram esposas com crianças, filhos dos bombeiros, a fazer imposição de condecorações.
A cerimónia ia sendo pautada pelos sons dos tambores e cornetas que a fanfarra da corporação ia tocando, entre uma e outra chamada.
Também se ouviam aplausos.

Os condecorados eram chamados da formatura pelo respectivo número mecanográfico com que são conhecidos na corporação, com duas excepções, em que foram referidos os nomes: Manuel Araújo Miranda, agraciado pelos seus 50 anos de serviço aos Bombeiros Voluntários de Famalicão, e o comandante da corporação, Sérgio Paulo Pereira Gomes, agraciado com uma medalha de serviços atribuída pela Liga dos Bombeiros Portugueses.

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