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Braga: Julgamento de tráfico  de droga em pavilhão

Casos do Dia

2020-06-04 às 06h00

Redacção Redacção

À porta fechada e no pavilhão municipal de Maximinos começou ontem o julgamento de tráfico de droga, que envolve 16 arguidos.

Citação

Um julgamento de tráfico de droga com 16 arguidos que ontem começou em Braga vai decorrer num pavilhão desportivo, para garantir o distanciamento social, e será à porta fechada, por questões de segurança.
Segundo um despacho assinado pela juiz presidente do colectivo que vai julgar o caso, a decisão da exclusão de publicidade tem por base uma recomendação da PSP, “após a análise cuidada das condições de segurança do local”.
O despacho refere que a PSP regista actualmente uma “escassez de efectivos” para destacar para o julgamento, quer por causa de férias de alguns agentes, quer por causa da retoma da competição futebolística, “que irá exigir o destacamento quase diário de inúmeros efectivos para o acompanhamento e segurança dos jogos, com vista a evitar eventuais aglomerados de adeptos”.
Por isso, o tribunal decidiu excluir a publicidade do julgamento, “enquanto se mantiverem estas condições, porquanto a publicidade colocaria em causa a segurança dos trabalhos e o decurso normal destes, uma vez que não seria possível assegurar o destacamento necessário de efectivos”.
O julgamento decorre no pavilhão municipal de Maximinos, sendo obrigatório o uso de máscara. Há gel desinfectante à entrada do pavilhão e no local da audiência, e as mesas dos advogados e as cadeiras dos arguidos estão colocadas de forma a garantir o distanciamento recomendado pelas autoridades de saúde. Para a imprensa e para o público, estavam reservadas as bancadas do pavilhão.
Dos 16 arguidos no processo que ontem começou a ser julgado, sete estão em prisão preventiva desde finais de Maio de 2019.
Estão acusados de, isolada e/ou conjuntamente, se dedicarem à aquisição e venda de canábis, heroína, cocaína e MDMA, mediante contrapartida monetária ou outra, para consumo directo ou revenda.
O tráfico ocorreria a partir das habitações dos arguidos e em diversos locais dos concelhos de Amares, Braga, Vila Verde, Póvoa de Lanhoso, Terras do Bouro, Vila do Conde, Póvoa de Varzim, Vila Nova de Famalicão e Porto.
A esmagadora maioria tinha residência em Amares e Braga, havendo também um de Oeiras, outro de Vila do Conde e outro do Porto.

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