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2024-09-16 às 06h00
Carlos Carvalhal reconheceu que o triunfo dos vitorianos foi justo e que os Guerreiros do Minho tiveram uma má entrada na segunda parte. Técnico também destacou a expulsão de Bright Arrey-Mbi, classificando-a como “um erro infantil”.
No final do ‘Dérbi do Minho’, o treinador do SC Braga, Carlos Carvalhal, reconheceu que os Conquistadores mereceram os três pontos no Estádio Municipal de Braga, fruto de uma péssima entrada dos Guerreiros do Minho na segunda metade do encontro.
“É uma análise bem feita. A primeira parte foi muito equilibrada e penso que o nulo ao intervalo aceitava-se, apesar de nós termos estado mais perto de marcar. Na segunda metade, tivemos uma má entrada com um custo caríssimo. Foi uma entrada muito em falso. Deixamos o Vitória SC controlar o jogo, falhamos os ‘timings’ de entrada e aproximação à bola e cedemos muito espaço entre linhas ao adversário, especialmente no primeiro golo do Vitória SC. A expulsão do Bright Arrey-Mbi é um erro infantil e, em sete minutos, o jogo ficou sentenciado. Nós tinhamos triunfos para lançar na segunda parte mas, com o jogo dez para 11, só deu para equilibrar e procurar reduzir a desvantagem. Foi pena aquela má entrada na segunda parte, mas o triunfo do Vitória SC é justo”, apontou o técnico dos Guerreiros do Minho.
O timoneiro dos arsenalistas ainda comentou a expulsão de Bright Arrey-Mbi, frisando não apoiar nem valorizar as atitudes provocatórias de Nélson Oliveira que levaram o jovem central germânico a perder a cabeça.
“Não posso, enquanto desportista que sou, não posso valorizar algo que foi provocado. Não estou de acirdi com essas situações e não as valorizo. O equilíbrio emocional era muito importante para este encontro. O Bright Arrey-Mbi tem 20 anos, é um jovem, e vai aprender com isto. A culpa não é dele. É minha, porque eu sou o treinador e eu é que o coloquei lá dentro. Custa-me muito perder com um rival, mas, na prática, são três pontos. Temos que reagir já na próxima jornada”, confessou Carlos Carvalhal.
O técnico dos Guerreiros do Minho ainda confessou que não tinha falta de opções no banco de suplentes, mas que era preciso ter 11 jogadores em campo para fazer as mexidas correctas nos ‘timings’ certos.
“Temos várias soluções no ataque: Bruma, Roger, Gharbi, Roberto Fernández... são várias as soluções. Também temos jogadores rápidos como João Ferreira e Yuri Ribeiro, mas precisávamos de ter 11 em campo para lançar certas peças da maneira que queríamos. Os médios do Vitória controlaram bem o jogo”, frisou Carlos Carvalhal, que ainda valorizou a capacidade de luta do SC Braga até ao último segundo, apesar de uma entrada má na segunda parte, que valeu uma conversa com os jogadores.
11 Outubro 2024
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