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Celorico de Basto: Unidade Móvel de Saúde alerta para efeitos do cancro da mama
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Celorico de Basto: Unidade Móvel de Saúde alerta para efeitos do cancro da mama

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Celorico de Basto: Unidade Móvel de Saúde alerta para efeitos do cancro da mama

Cávado

2019-10-17 às 10h00

Redacção Redacção

Rastreios estão a ser feitos em várias freguesias do concelho de Celorico de Basto. População recebe informações sobre como reconhecer os sinais ou as formas de combater e de prevenir a doença.

Citação

A Unidade Móvel de Saúde (UMS) de Celorico de Basto está a realizar, em várias freguesias do concelho, uma campanha de sensibilização contra o cancro da mama. A iniciativa integra o projecto ‘Onda Rosa’, da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
O objectivo, indicou a técnica Joana Teixeira, é “promover a consciencialização sobre a doença, com informações concretas que podem ser úteis e fazer a diferença. Na UMS incentivamos as pessoas ao auto-exame e ensinamos a fazê-lo e à participação nos rastreios promovidos pela liga. É urgente que as pessoas tomem consciência que o cancro da mama é um problema grave e que, se o diagnóstico for feito atempadamente ás hipóteses de sucesso serão muito maiores”.
Daniela Silva, técnica da mesma unidade, esclareceu que é importante realizar estas acções junto das populações mais idosas. “Depois da menopausa, é importante que haja uma preocupação acrescida relativamente a esta problemática, e caso se verifique alguma anomalia, qualquer alteração na mama ou no mamilo, é fundamental a consulta junto do médico de família que após os exames específicos, mamografia ou ecografia mamária, fará o despiste e caso se justifique encaminhará o utente para uma ajuda mais especializada”.
No decorrer da acção as pessoas são esclarecidas sobfre os sintomas ou sinais de alerta para o cancro da mama.
O autarca de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva, considera que estas acções são cada vez mais importantes e necessárias para consciencializar para o combate a um problema de saúde pública, com 11 novos casos diagnosticados por dia, com mais incidência nas mulheres. Não podemos ser indiferentes e não podemos pensar que só acontece aos outros, é preciso agir, prevenir, perceber os sinais e não deixar que o tempo corra porque raramente corre a favor, um diagnóstico precoce pode salvar vidas.”

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