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Braga

2025-03-17 às 10h14

José Paulo Silva José Paulo Silva

Linha Vermelha do BRT já não vai atravessara meio o campus da Universidade do Minho. Traçado menos invasivo já foi consensualizado.

Citação

A reitoria da Universidade do Minho acordou há dias com a Câmara Municipal de Braga uma proposta de atravessamento do ‘campus’ de Gualtar linha vermelha do futuro sistema de trânsito rápido de autocarros (Bus Rapid Transit - BRT), depois da recusa de uma primeira solução considerada “excessivamente invasora”.
O novo desenho da linha vermelha do BRT, que ligará a Estação Ferrroviária ao Hospital de Braga, terá de atravessar o ‘campus’ universitário de Gualtar, pelo que a sua execução implica acordo com a Universidade do Minbo.
Na última reunião do Conselho Geral da Universidade do Minho, o reitor Rui Vieira de Castro deu conta das conversações que decorreram nos últimos dois meses com o Município, tendo em vista alterar uma primeira ideia de traçado da linha BRT no ‘campus’, a partir da rotunda dos Peões e que passaria junto ao Complexo Pedagógico 2 e Bairro do Sol, em direcção à rotunda próxima da Escola de Medicina.

Segundo o reitor, esta proposta de traçado seria “complicada”, já que criaria “uma ruptura muito forte entre duas partes do ‘campus’ e afectaria a circulação de pessoas e viaturas”.
Na véspera da última reunião do actual mandato do Conselho Geral, que se realizou na passada sexta-feira, 14 de Março, responsáveis da Universidade do Minho e do Município consensualizaram um novo desenho para a passagem do BRT no ‘campus’, aproveitando a Rua Nova de Gualtar e a Rua da Universidade.
Menos invasiva, a nova solução implicará, mesmo assim, a cedência de terrenos por parte da Universidade do Minho, nomeadamente nas traseiras do Edifício 10 do ‘campus’, onde funcionam os serviços administrativos, e na parte sul do desactivado campo de futebol de Gualtar.

O reitor informou os membros do Conselho Geral que está solução está “estabilizada”, mas que uma decisão sobre a cedência de terrenos para a implantação da futura linha de BRT terá de ser assumida com “sentido de grande emergência” pelo novo Conselho Geral, a eleger no dia 19 de Março
Uma vez que o projecto BRT terá de ser executado até Junho de 2026, dado ter financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o reitor entendeu fixar na acta da última reunião do actual Conselho Geral uma “primeira comunicação” sobre as conversações com o Município de Braga.

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