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Câmara Municipal recolheu 9 toneladas em lixeiras clandestinas
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Câmara Municipal recolheu 9 toneladas em lixeiras clandestinas

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Câmara Municipal recolheu 9 toneladas em lixeiras clandestinas

Vale do Ave

2024-08-08 às 17h00

Redacção Redacção

A iniciativa coordenada pelos serviços municipais da Divisão de Ambiente e Salubridade é realizada várias vezes ao longo do ano, em todas as freguesias, com o objetivo de intervir nos locais referenciados e que são conhecidos como os mais afetados pela deposição clandestina de lixo daquela natureza.

Citação

A Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto procedeu, recentemente, à limpeza e recolha de resíduos em lixeiras clandestinas, num total de cerca de 9 toneladas de resíduos de múltiplas características e dimensões, incluindo monos, entulho de obras, entre outros.

A iniciativa coordenada pelos serviços municipais da Divisão de Ambiente e Salubridade é realizada várias vezes ao longo do ano, em todas as freguesias, com o objetivo de intervir nos locais referenciados e que são conhecidos como os mais afetados pela deposição clandestina de lixo daquela natureza.

Refira-se que o município de Cabeceiras de Basto possui um serviço gratuito de recolha de monos junto das habitações dos munícipes, bastando que os mesmos o solicitem junto do Serviço de Atendimento único (SAU) ou queiram depositar diretamente os mesmos no Centro de Recolha de Monos existente nas instalações das futuras Oficinas Municipais, na Ranha, entre as 8H30 e as 13H30 de todos os dias úteis.

A Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto apela a que cada munícipe contribua para um concelho mais limpo, depositando os lixos nos locais adequados.

A autarquia cabeceirense lembra ainda que, de acordo com a legislação em vigor, são proibidos o abandono de resíduos e a descarga dos mesmos em locais não licenciados para a realização de tratamento de resíduos, constituindo uma contraordenação ambiental muito grave e que está sujeita a uma coima de 20.000 a 37.500 euros, se praticado por pessoas singulares, e de 38.500 a 2.500.000 euros se pessoas coletivas.

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