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Concurso Nacional de Teatro entra na reta final

Cávado

2019-02-22 às 17h17

Redacção Redacção

O Concurso Nacional de Teatro é organizado pela Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso e pela Federação Portuguesa de Teatro (FPTA) com apoio da Fundação INATEL.

Citação

O Concurso Nacional de Teatro (CONTE) entra no derradeiro fim-de-semana de espetáculos. Esta noite, sobe a palco a peça “Circo” e, amanhã, a produção “Alba”.
“Circo” é apresentado por Os Plebeus Avintenses, trata-se de uma comédia, com texto e encenação de Linda Rodrigues. Destina-se a maiores de 16 anos.
“Alba” é apresentada pelo Teatro Nova Morada. O autor do texto (a partir da Casa de Bernarda Alba de Federico García Lorca) e encenador é Nuno Loureiro. Este drama destina-se a público maior de 16 anos. 
O Concurso Nacional de Teatro é organizado pela Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso e pela Federação Portuguesa de Teatro (FPTA) com apoio da Fundação INATEL.
Nove companhias de todo o país sobem a palco com outras tantas produções. O certame conta com 12 prémios, sendo de destacar o Prémio Ruy de Carvalho (patrono do CONTE), para a melhor produção.
Todos os espetáculos têm o início marcado para as 21h45, no Theatro Club da Póvoa de Lanhoso. O CONTE termina no dia 2 de março, com a gala de encerramento e entrega de prémios.
 
“Circo”
Tem uma estrutura dramatúrgica semelhante à da vida: o constante jogo entre o poder e o perecível, o entretenimento e o paradoxal. Deambula por espectros da comicidade sem se demarcar das especificidades e mundanidades humanas. Assume o espetáculo como a fuga das inconfidências íntimas. No entanto, é nele onde todas se encontram e entram em conflito umas com as outras. “Circo” pretende causar estranheza e proximidade, num jogo amplo nem sempre claro, que se definirá tanto mais pelas experiências pessoais do próprio espectador, deixando em aberto os limites de quem imita quem; se o teatro à vida, se a vida ao teatro.
 
“Alba”
Bernarda Alba é uma mãe dominadora que mantém as cinco filhas, Angústias, Madalena, Martírio, Amélia e Adela sob vigilância implacável, transformando a casa onde vivem, situada numa pequena aldeia, num cocktail explosivo de tensões emocionais. Com a morte de seu segundo marido, Bernarda decreta um luto de oito anos, submetendo as filhas à reclusão dentro da casa, com as janelas fechadas o que faz vir ao cimo o pior e o melhor da personalidade destas mulheres em clausura… O bem, o mal, as emoções mais reprimidas do ser humano num jogo perverso e assustador.

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