Município apresenta Estratégia Local de Habitação
2010-07-22 às 20h11
O ministro das Finanças defendeu hoje o reforço da literacia financeira, com apoio do sistema escolar, como forma de ajudar a manter a poupança conseguida durante a crise, reduzindo o endividamento externo e contornando a volatilidade nos mercados.
O ministro das Finanças defendeu hoje o reforço da literacia financeira, com apoio do sistema escolar, como forma de ajudar a manter a poupança conseguida durante a crise, reduzindo o endividamento externo e contornando a volatilidade nos mercados.
“O reforço da literacia financeira e a instauração de bons hábitos de poupança é fundamental para esse desiderato. O sistema escolar pode apoiar essa literacia, mas o sistema financeiro tem um papel decisivo nesse domínio, não só desenvolvendo uma pedagogia adequada nesse sentido mas também disponibilizando instrumentos financeiros atrativos para aplicação da poupança”, disse.
A poupança das famílias e empresas “é um mecanismo fundamental na garantia do financiamento da economia portuguesa e consequentemente, na redução da dependência de fontes externas de financiamento”, acrescentou Teixeira dos Santos.
O ministro falava durante a assinatura de um protocolo entre a Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP) e a Universidade Católica Portuguesa, para a criação de um Barómetro da Poupança.
Este indicador irá agora ser desenvolvida entre as duas entidades, estando previsto apenas para 2011 a divulgação dos seus primeiros resultados.
José Veiga Sarmento, presidente da APFIPP, explicou aos jornalistas que o objetivo deste barómetro é “tornar visível a toda a gente o nível da poupança e a necessidade de fazer aumentar esse nível”, dando assim informação “que leve as pessoas a refletir e eventualmente a mudar os seus comportamentos”.
O responsável considerou que, com a diminuição da pensões da Segurança Social, os futuros reformados “têm que ter mais alguma poupança guardada para fazerem a sua vida futura” e que, essas pensões “deixam de dar essa segurança completa e neste momento esta poupança não existe”.
“Se não for criada, se as pessoas não tiverem consciência de que têm de guardar, a situação dos futuros reformados vai ser difícil”, acrescentou.
Pela Universidade Católica, esteve o reitor da instituição, Manuel Braga da Cruz, que sublinhou a “importância cultural e civilizacional” da poupança, afirmando que poupar “não é apenas um mero ato económico, é também um valor e uma atitude”.
“Queremos modestamente, através das nossas competências académicas, contribuir para que essa atitude, esse valor, essa importância económica possam ser valorizadas na comunidade portuguesa”, disse Braga da Cruz.
***Este texto foi escrito ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico***
06 Março 2021
Com a sessão iniciada poderá fazer download do jornal e poderá escolher a frequência com que recebe a nossa newsletter.
Escolha as categorias que farão parte da sua página inicial.
Continuará a ver as manchetes com maior destaque.
Faça login para uma melhor experiência no site Correio do Minho. O Correio do Minho tem mais a oferecer quando efectuar o login da sua conta.
Se ainda não é um utilizador do Correio do Minho:
RegistoRegiste-se gratuitamente no "Correio Do Minho online" para poder desfrutar de todas as potencialidades do site!
Se já é um utilizador do Correio do Minho:
LoginSe esqueceu da palavra-passe de acesso, introduza o endereço de e-mail que escolheu no registo e clique em "Recuperar".
Receberá uma mensagem de e-mail com as instruções para criar uma nova palavra-passe. Poderá alterá-la posteriormente na sua área de utilizador.
Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos.
Deixa o teu comentário