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Construção do futuro da habitação esteve em debate

Braga

2025-05-22 às 06h00

Carlos Costinha Sousa Carlos Costinha Sousa

Integrada nas Semanas da Economia, a conferência ‘Habitar o Futuro’ debateu o futuro da construção da habitação, com ênfase na industrialização da mesma, como referiu José Teixeira.

Citação

Integrada no programa das Semanas da Economia 2025, que estão a decorrer no Forum Braga, o Pequeno Auditório do local foi realmente insuficiente para acolher todos quantos quiseram assistir e participar na conferência ‘Habitar o Futuro: Industrialização da Construção’, que foi promovida pela ZETHAUS, uma empresa do dstgroup, num encontro que permitiu promover e potenciar uma reflexão profunda e multidisciplinar sobre os novos caminhos da construção, da arquitectura e do urbanismo.
Na sessão de abertura do evento e em jeito de boas-vindas, o presidente do dstgroup, José Teixeira, lembrou o propósito do desenvolvimento actual do grupo empresarial e o caminho que tem vindo a traçar, rumo a uma industrialização da construção.
No seu discurso introdutório, José Teixeira apela a uma “reflexão densa e profunda”, quer que se discutam as “desigualdades a partir de quem pensa, de quem desenha e de quem habita as casas”. E pede ainda “um novo paradigma”, com responsabilização “pela face do mundo nesta abordagem social e industrial”.
E José Teixeira termina apontando à industrialização da construção, afirmando que “queremos um modelo de construção industrial, como alfabeto da liberdade. Ao contrário da estandardização despersonalizada, o nosso modelo industrial, propõe uma nova gramática para a construção: modular, acessível, rápida”.
Por sua vez, o presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, começou por recuar no tempo e lembrar a decisão de “pegar numa Noite Branca e transformar num fim-de-semana de Noite Branca” considerando que “os custos de produção de um evento que seriam os mesmos para 1, 2 ou 3 dias e transformamos num evento para todo um fim-de-semana, o que levou a que se transformasse num mega evento”. E Rio utilizou este exemplo para comparar à Semana da Economia, criada para “dar a conhecer a dinâmica económica do nosso território e dos seus protagonistas”, mas o crescimento dessa semana levou a que fosse necessário transformar em Semanas da Economia no presente ano por ser “impossível conter numa única semana o ecletismo, a diversidade da realidade do tecido económico de Braga”.
Ricardo Rio louvou ainda o processo de industrialização da construção que o dstgroup está a promover, lembrando que o grupo empresarial, assim como a autarquia, que gerem comunidades, têm que “pensar que mais do que promover a disponibilizar a habitação, é necessário disponibilizar um habitat, ou seja, criar condições para que as pessoas tenham qualidade de vida e uma habitação digna”.
Durante todo o dia, pensadores, arquitectos, economistas e engenheiros debateram as diferentes respostas à crise da habitação com a apresentação de soluções mais eficientes, susten- táveis e acessíveis, sem perder o sentido de pertença e identidade urbana.

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