Famalicão: Mário Passos agraciado pela Junta Central do CNE
2025-04-17 às 12h00
Cumpre 5 anos de actividade o projecto ‘Cuidar Braga’, iniciativa lançada com o objectivo de reduzir o número de queimas. O projecto já levou à redução de 667,45 toneladas de CO2, afirmando-se como uma solução segura e ambientalmente responsável.
O projecto municipal ‘Cuidar Braga’ assinala cinco anos de actividade, tendo ao longo deste período produzido 422,5 toneladas de estilha, o que se traduziu numa redução de 667,45 toneladas de CO2. Os números são revelados pelo Município de Braga, o qual sublinha que o projecto foi lançado com o intuito de “reduzir o número de queimas e, consequentemente, o número de incêndios rurais provocados por práticas descontroladas. O projecto tem vindo a afirmar-se como uma solução segura e ambientalmente responsável para a eliminação de sobrantes florestais e agrícolas”, garante a autarquia.
Proteger a floresta, e, simultaneamente, promover a segurança das populações e a sustentabilidade ambiental é o objectivo do ‘Cuidar Braga’, projecto assente na trituração mecânica dos sobrantes, “evitando a queima desses resíduos e contribuindo para a diminuição da emissão de gases com efeito de estufa. Desde a sua criação, já foram produzidas 422,5 toneladas de estilha, o que se traduziu numa redução de 667,45 toneladas de CO2”, nota a câmara de Braga.
Em comunicado, o município refere que o projecto, que teve início com a aquisição de um biotriturador colocado à disposição das juntas de freguesia e parceiros locais, conta actualmente com um centro de biotrituração, dois tractores, três biotrituradores e uma equipa de cinco operacionais dedicados. “Esta evolução foi possível graças a candidaturas bem-sucedidas a fundos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e dos EEAGrants”, explica.
O vereador Altino Bessa lembra que este é um projecto gratuito e acessível a todos os cidadãos do concelho de Braga, que podem solicitar a trituração ou recolha dos sobrantes no seu domicílio. “É uma alternativa segura e sustentável à tradicional queima, promovendo a reutilização dos resíduos vegetais e contribuindo para a qualidade do ar e a prevenção de incêndios, que em 2024 tiveram origem em queimas descontroladas em cerca de 30% dos casos”.
De acordo com o município bracarense, nos últimos cinco anos, foram registadas mais de 200 solicitações por parte de munícipes, empresas e juntas de freguesia para a utilização deste serviço. “O projecto tem ainda um papel fundamental no apoio à execução das faixas de gestão de combustível da responsabilidade do município”, acrescenta.
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