AFVC aproveita empate da AF Braga para assumir a liderança do grupo 1
2019-09-16 às 06h00
Dia Mundial para Consciencialização Sobre o Linfoma foi assinalado ontem na cidade de Braga, numa iniciativa que alertou para esta e outras doenças malignas do sangue. Estas doenças hematológicas representam 10% dos cancros diagnosticados.
Foi no coração da cidade de Braga, em plena Praça da República, que a APLL - Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas assinalou, ontem de manhã, o Dia Mundial da Consciencialização sobre o Linfoma, uma iniciativa inserida do mês da consciencialização das doenças malignas do sangue que decorre em Setembro.
Um cordão humano e uma tertúlia foram as iniciativas desenvolvidas tendo como primeiro grande objectivo alertar bracarense e não só para os sintomas das doenças malignas do sangue que, muitas vezes, passam despercebidos: cansaço, fadiga, perda de peso e infecções frequentes, por exemplo.
“Os sintomas não são alarmantes e podem aparecer em qualquer idade, apesar de estas doenças afectarem sobretudo pes- soas mais velhas”, explica Isabel Barbosa.
A presidente a APLL realça ainda que as doenças hematológicas, neste caso as doenças malignas do sangue, representam cerca de 10% de todos os cancros. Porém, “enquanto se ouve falar muito de outros cancros, como da mama ou do pulmão, não ouvimos falar tanto de leucemia, linfoma ou mieloma, que são doenças malignas do sangue e que vão ser cada vez mais frequentes porque afectam mais as pessoas com mais idade e temos uma população a envelhecer”.
São, no entanto, doenças controláveis, refere a presidente da APLL, realçando que no próximo dia 21, no Porto, a associação vai promover uma reunião precisamente para abordar os novos tratamentos que estão a surgir.
Além de divulgar e alertar para as doenças do sangue e respectivos sintomas, a sessão de ontem teve também como objectivo divulgar o PULSAR – Programa de Actividade Física para Doentes Oncológicos, um projecto que nasceu no seio da APLL, com o apoio do Município de Braga.
Trata-se de um programa de actividade física para doentes oncológicos em geral, em reabilitação, com acompanhamento especializado e personalizado.
Isabel Barbosa realça que este programa tem impacto não só para a reabilitação física dos utentes, mas também para a sua recuperação psíquica e social.
Paulo Rodrigues que coordena o PULSAR, juntamente com Ana Vinhais, referiu que actualmente são duas dezenas os doentes a frequentar este programa.
Recorda que no início houve alguma resistência à iniciativas, mas agora tem tido procura significativa.
“Condição fundamental para participar neste programa é ter autorização de um médico especialista”, vinca Paulo Rodrigues.
O PULSAR funciona numa sala/ginásio no Estádio 1.º de Maio, mas o programa de actividade física para doentes oncológicos tira proveito desta localização e muitas vezes a activi- dade é desenvolvida no parque da Ponte ou mesmo no estádio onde existe uma pista de atletismo.
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