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Dstgroup na reunião do Pacto para apostar no emprego dos jovens

Braga

2023-07-11 às 06h00

Redacção Redacção

A segunda reunião de acompanhamento do ‘Pacto Mais e Melhores Empregos para os Jovens’ formalizou a adesão de 51 empresas, que se juntam às primeiras 50 das quais o dstgroup faz parte.

Citação

O dstgroup esteve presente, ontem, na segunda reunião de acompanhamento do ‘Pacto Mais e Melhores Empregos para os Jovens’, que conta com o Alto Patrocínio do Presidente da República e tem como objectivo operar uma mudança real no actual contexto de vulnerabilidade associado ao emprego dos jovens. A iniciativa é promovida pela Fundação José Neves e pelo Governo, através da Secretaria de Estado do Trabalho.
Para além do debate sobre as boas práticas e desafios enfrentados pelos jovens e pelas empresas, a reunião faz ainda um ponto de situação do ponto de partida e das projecções do impacto estimado para 2026.

O encontro, que se sucede ao lançamento do Pacto a 19 de Janeiro de 2023, formalizou ainda a adesão de 51 novas empresas, que se juntam assim às primeiras 50 empresas aderentes, da qual o dstgroup faz parte.
Com esta parceria, o dstgroup compromete-se, até 2026 e através de um conjunto de metas fixadas, a reforçar a aposta em diversos indicadores, nomeadamente a contratar e a reter jovens trabalhadores, a garantir emprego de qualidade para os jovens, a formar, desenvolver e a dar voz aos jovens.
São 101 as empresas portuguesas signatárias do Pacto, com um volume de negócios de 78.000 milhões de euros e que dão emprego a cerca de 260.000 pessoas.

Com esta parceria, o dstgroup compromete-se, até 2026 e através de um conjunto de metas fixadas, a reforçar a aposta em diversos indicadores, nomeada- mente a contratar e a reter jovens trabalhadores, a garantir emprego de qualidade para os jovens, a formar, desenvolver e a dar voz aos jovens.
“Temos a geração mais preparada de sempre e pela primeira vez uma geração que vive pior do que a geração dos seus pais. Baixos salários, custo de vida elevado, pouca esperança, uma globalização sem regulação. Num soneto de Sá de Miranda pergunta-se: O que fazer quando tudo arde? Temos de, em conjunto, pensar para encontrar o caminho em que aumentamos valor ao que fazemos para dar uma vida digna aos jovens e para restaurar um ambiente em que os jovens possam dizer, como no verso da Filipa Leal: Havemos de ir ao futuro”, afirma o presidente do dstgroup, José Teixeira.

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