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Ensino

2024-10-30 às 06h00

Paula Maia Paula Maia

Reitor defende que a universidade deve estar atenta a oportunidades de financiamento para concretização desta ambição com duas décadas.

Citação

Vinte anos após a integração na Universidade do Minho, a Escola Superior de Enfermagem da Universidade do Minho (UMinho) continua a sonhar com casa própria.
Na cerimónia comemorativa do seu 112.º aniversário, que teve lugar ontem no campus de Gualtar, o reitor da UMinho não deixou passar o facto em branco. “A minha nota foi só para que esta ambição não caísse”, sublinha Rui Vieira de Castro, acrescentando que a universidade deve estar atenta a oportunidades de financiamento que possam surgir.
Aquando a sua integração na academia minhota, a Escola Superior de Enfermagem teve a sua primeira sede no edifício dos Congregados, na Avenida Central, passando posteriormente para o campus de Gualtar, localizando-se actualmente no edifício da biblioteca. Esta deslocação veio colmatar vários constrangimentos, nomeadamente a articulação com outras escolas. “As actuais instalações têm qualidade, mas continua a registar- -se alguma dispersão por vários edifícios”, referiu o reitor da academia minhota, indicando que na altura da integração surgiu um projecto para a construção da escola, mas que “por razões várias nunca houve condições para a sua concretização”, explica Rui Vieira de Castro.
Na sua intervenção, o reitor da UMinho elogiou o percurso da escola, assim como a sua importância no contexto local, através das parcerias que estabelece com várias unidades de saúde, mas deixou também alguns desafios. “A escola tem um percurso muito interessante no que diz respeito à formação de licenciatura, tem conseguido atrair bons estudantes, mas aquilo que há muito aspiramos é que consolide a sua oferta formativa ao nível da formação pós graduada, designadamente nos mestrados” frisa o reitor, acrescentando que a formação que não confere grau, direccionada para profissionais no activo que querem complementar a sua formação, deve também ser incrementada, assim como a investigação.
A consolidação da oferta formativa foi uma das tónicas sublinhadas também pela presidente da Escola de Enfermagem e que, este ano, se traduziu, ao nível do 1.º ciclo, da colo
cação de 75% dos estudantes na primeira opção. Esperança do Gago deu conta ainda que no passado ano lectivo a escola lançou a primeira edição do mestrado em Enfermagem Médico-Cirúrgica, na área de opção de ‘Situação Crítica’, e o mestrado em ‘Reabilitação’. Já este ano foi lançado o mestrado em Saúde Infantil e Pediátrica, na área Comunitária, mais concretamente na Saúde Familiar.

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