O presidente da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, presidiu no passado sábado, dia 15 de março, à sessão de entrega dos prémios do XVIII Concurso Literário Nacional – Conto Infantil e do XII Concurso de Quadras de S. Martinho, iniciativa que decorreu na Biblioteca Municipal Dr. António Teixeira de Carvalho, no Arco de Baúlhe.
Marcaram igualmente presença nesta cerimónia a vereadora Carla Lousada e o presidente da Junta de Freguesia do Arco de Baúlhe e Vila Nune, Carlos Teixeira, bem como Joaquim Jorge Carvalho e Senhorinha Pires, em representação dos membros dos júris.

O grande vencedor do XVIII Concurso Literário Nacional – Conto Infantil, organizado em 2024, foi Felipe Breviglieri, que escreveu o conto ‘Os ponteiros do tempo’. O segundo prémio foi entregue a Rodrigo Gonçalves Badim, com o conto ‘Três corações, um compromisso’, e em terceiro lugar classificou-se Sílvia Carina Sousa e Silva, autora da história ‘Mistérios do Mosteiro: Frei Bastinho e o Enigma do Tempo’.

Durante a sessão foram também entregues os prémios aos vencedores do XII Concurso de Quadras de S. Martinho.
No que se refere aos vencedores do Concurso de Quadras de S. Martinho – 1.ª categoria – classificaram-se Renata Magalhães Portela (1.º prémio), Gustavo Oliveira Magalhães (2.º prémio) e Celeste Gonçalves Gomes (3.º prémio). Na 2.ª categoria distinguiram-se João Oliveira Teixeira (1.º prémio) e Nuno Rafael Costa Ferreira (2.º prémio). Na terceira categoria foi vencedora Marta Magalhães Mota (1.º prémio).

Na oportunidade, o presidente da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, Francisco Alves, deixou palavras de agradecimento aos membros do júri e à equipa da Biblioteca Municipal, dando os parabéns a todos os vencedores.

Na sua intervenção, a vereadora da Educação e Cultura, Carla Lousada, enalteceu a participação e o espírito criativo de todos os concorrentes.

Por seu turno, o presidente da Junta de Freguesia do Arco de Baúlhe e Vila Nune, Carlos Teixeira, congratulando-se com a existência deste tipo de iniciativas na “sua freguesia”, relembrou, a propósito do bicentenário do nascimento de Camilo Castelo Branco, a passagem do escritor pelas Terras de Basto.

Em nome do júri do concurso literário, Joaquim Jorge, realçou que “os contos que o júri decidiu distinguir foram os que, de facto, mais corresponderam às exigências e expectativas artístico-literárias do conto infantil-juvenil”. Joaquim Jorge afirmou tratar-se, “como sempre, de uma tarefa exigente”, porque a avaliação “do objeto literário comporta uma margem de subjetividade que, por muito balizada que esteja do ponto de vista dos critérios de classificação, tem sempre forçosamente a ver com o gosto de cada leitor(a) e de cada jurado”.