BE denunciou mau estado do Estádio 1.º de Maio
2021-01-19 às 06h00
Quinta do Costeado vai acolher a futura escola-hotel do IPCA, em Guimarães. Ambição é criar uma infraestrutura de referência que assenta, também, na sustentabilidade ambiental.
A futura Escola-hotel do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), que vai nascer na Quinta do Costeado, em Guimarães, "quer ser uma “infraestrutura de referência em termos regionais, nacionais, mas também internacionais”.
A ambição é assumida pela presidente do IPCA, Maria José Fernandes, que anseia ver a obra no terreno ainda este ano e o projecto a funcionar dentro de dois anos para receber os “estudantes de licenciatura, mestrado e cursos técnico-profissionais” tendo ainda espaço “disponível para as empresas que precisem de actualizar as suas formações”.
O projecto de arquitectura, da responsabilidade da empresa Workbook, dos arquitectos Filipe Vilas Boas e Pedro Vinagreiro, foi apresentado, na semana passada, na reunião quinzenal da Câmara Municipal de Guimarães.
A Escola-hotel do IPCA em Guimarães vai ser composta por dois edifícios, um reabilitado e outro novo. A emblemática Quinta do Costeado com três hectares de terreno, na zona da Cruz de Pedra, vai ser requalificada para funcionar como hotel e restaurante formativo, com sala de refeições “à la carte” e quartos para hóspedes, a reabilitação da casa do caseiro, cavalariças e celeiro para zonas de serviços e áreas funcionais.
Na zona de jardim vai nascer um novo edifício universitário de raíz com dois pisos para albergar salas de aula, cozinhas, laboratórios de cozinha, biblioteca, auditório e serviços administrativos estando previsto um novo acesso rodoviário que ligue à rotunda do pavilhão multiusos da cidade, já fora da circular urbana, refere o IPCA em comunicado.
O projecto contempla, ainda, a preservação e qualificação de todo o jardim e áreas verdes associadas à Casa do Costeado, respeitando o desenho e as espécies arbóreas singulares. Neste âmbito, estão contemplados um prado multiusos, uma horta de aromáticas e condimentares para os estudantes, jardins de buxo e de camélias e uma cobertura jardinada a implementar no novo edifício.
Todo o projecto valoriza a manutenção e recuperação da casa existente, com preservação e valorização dos seus elementos arquitectónicos, bem como a eficiência energética e sustentabilidade ambiental.
A opção por um edifício construído com materiais sustentáveis foi uma opção da Câmara, admite Domingos Bragança, presidente da autarquia: “Desde que o Município lançou a agenda ambiental, em 2014, tem aperfeiçoado este caminho do desenvolvimento sustentável, e todos os projectos que lança têm em conta os materiais, o ponto de vista energético e a pegada ambiental. Esta Escola-Hotel é mais um exemplo”.
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