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Exposição assinala 60.º aniversário da Rusga de São Vicente de Braga
É para voltar aos ‘nacionais’

Exposição assinala 60.º aniversário da Rusga de São Vicente de Braga

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Exposição assinala 60.º aniversário da Rusga de São Vicente de Braga

Braga

2025-07-06 às 09h00

Ricardo Anselmo Ricardo Anselmo

Mostra está patente na Sala do Recibo do Mosteiro de Tibães e é composta por dois núcleos temáticos: conjunto de fotografias que recordam seis décadas de actividade da associação e uma exposição itinerante acerca do trajar popular no Baixo Minho.

Citação

A Rusga de São Vicente de Braga - Grupo Etnográfico do Baixo Minho está a comemorar 60 anos de existência, tendo ontem inaugurado uma exposição comemorativa, ‘Há 60 anos a rusgar!’, presente na Sala do recibo do Mosteiro de S. Martinho de Tibães, até ao dia 31 de Agosto.
“É uma exposição dois em um, composta por dois núcleos temáticos completamente distintos”, explicou o presidente da Rusga, José Pinto.
“O primeiro tem a ver com uma exposição retrospectiva, com registos fotográficos ao longo destes 60 anos. Estão intencionalmente misturados, não têm qualquer sequência lógica, para colocarem em perspectiva diferente actividades, momentos, internacionalizações, a diversidade de iniciativas, desde as visitas, os serões tertúlia, a retoma da corrida do entrudo, os jantares temáticos, o cantar dos reis, as conferências rusgueiras”, referiu.
Já o segundo espaço projecta a exposição itinerante ‘O Trajo e o trajar popular no Baixo Minho, as primeiras décadas do séc. XX’, que está de regresso ao ponto de partida, depois de 20 anos a percorrer várias cidades portuguesas, bem como da Galiza, alcançando mais de 30 mil visitantes.
“É uma boa oportunidade para conhecer a Rusga e os trajares da região. As indumentárias e os núcleos temáticos estão bem identificados. É uma forma de promovermos e voltarmos ao local onde tudo começou, para uma itinerância que nunca pensámos que fosse tão vasta e tão rica. Esta exposição foi acolhendo indumentárias dos vários locais por onde foi passando, desde Barcelos a Guimarães, passando por Famalicão, Vila Verde, Amares ou Póvoa de Lanhoso. Fez-se muita pedagogia com isso”, registou o presidente José Pinto.

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