A empresa Clementino Cunha Advogados assinalou ontem os 45 anos de advocacia com uma sessão sobre ‘O Direito, O Futuro Empresarial. A Inovação e a Liderança’ na Associação Cultural e Recreativa de Fornelos.
O encontro serviu para fazer o balanço dos 45 anos de actividade da empresa. “Com muito trabalho, alegrias e tristezas fomos vencendo os obstáculos que foram aparecendo e fomos criando pontes. Apesar de muito trabalho e de muito sacrifício, estamos muito satisfeitos com estes 45 anos de advocacia”, disse Clementino Cunha, sócio fundador e administrador da Clementino Cunha, Advogados.
Constituida em Fafe em 1980, a Clementino Cunha Advogados apostou em quase todos os ramos do Direito e na expansão da empresa. “Temos desde o Direito Civil, o Direito Criminal, o Administrativo, o Fiscal, o Laboral e outros. Temos sede em Fafe, mas com delegações em Braga, Gaia - Porto e também em Mondim de Basto”, explicou Clementino Cunha. A sociedade de advogados chegou a ter uma representação em França, que poderá vir a ser reactivada em breve. “Continuamos com um espírito empreendedor sempre na vanguarda da advocacia que se pratica no país e com projecção para a internacionalização. Em Portugal cobrimos todo o país, mas o nosso objectivo é estar sempre a melhorar e a inovar em quadros humanos e em tecnologias”, considerou Clementino Cunha.
Sobre o tema do debate, o fundador da Clementino Cunha Advogados indicou que “o direito está em tudo. Os escritórios de advocacia já são empresas e têm que gerir muitas situações e também nos preocupam os nossos clientes e parceiros. Daí o painel do futuro empresarial. A líderança tem de ser boa e o líder tem de saber liderar. Esses temas é o que consideramos ser mais importante para a sociedade”, revelou Clementino Cunha.
Na sessão de abertura das comemorações dos 45 anos da empresa Clementino Cunha Advogados, o presidente da Asso- ciação Empresarial de Braga (AEB), Daniel Vilaça, destacou que a empresa de advocacia “tem sido um parceiro de excelência no apoio jurídico aos associados”.
O presidente da AEB apelou ainda a uma maior celeridade do sistema judicial e que permita resolver os conflitos de uma forma mais rápida. “Precisamos de uma justiça mais amiga das empresas”, frisou Daniel Vilaça.
Uma opinião também partilhada pelo presidente da Associação Empresarial de Fafe, Cabeceiras e Celorico de Basto, Hernâni Costa.
“São décadas de dedicação, profissionalismo, compromisso com a justiça, com a ética e com o desenvolvimento da nossa região. O seu papel no apoio ao tecido empresarial é determinante. Seja em termos do Direito, seja no aconselhamento estratégico ou na resolução dos conflitos” salientou Hernâni Costa.