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Famalicão: Centro Social de Bairro investe 1,7 ME na inclusão de deficientes

Vale do Ave

2024-07-21 às 06h00

José Paulo Silva José Paulo Silva

Primeira pedra das obras da expansão do Centro de Actividades e Capacitação para a Inclusão do Centro Social de Bairro foi ontem lançada. Estarão concluídas dentro de ano e meio.

Citação

O Centro Social e Cultural de S.?Pedro de Bairro vai duplicar a resposta do seu Centro de Actividades e Capacitação para a Inclusão (CACI), em resultado das obras de requalificação e alargamento desta resposta social. Ontem, na cerimónia de lançamento da primeira pedra do empreendimento, orçado em perto de 1, 7 milhões de euros, a presidente da instituição, Ana Maria Sousa, relevou que o CACI acolherá, dentro de ano e meio, 60 utentes.
As obras, financiadas em cerca de 870 mil euros pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), já se iniciaram, tendo a cerimónia de lançamento simbólico da primeira pedra contado com a presença da Secretária de Estado da Acção Social e Inclusão, Clara Marques Mendes, e do presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão.

A presidente do Centro Social de Bairro adiantou que as obras permitirão, para além da criação de novos espaços para o CACI, requalificar outras respostas sociais, nomeadamente o Centro de Dia e o Serviço de Apoio Domiciliário.
O CACI visa a promoção da autonomia, vida independente, qualidade de vida, valorização pessoal, profissional e da inclusão social de pessoas com deficiência ou incapacidade com idade igual ou superior a 18 anos. Sucedendo ao Centro de Actividades Ocupacionais, esta valência social funciona desde 2005.

Ana Maria Costa identificou, na cerimónia de ontem, inserida nas comemorações do 40.º aniversário da instituição social de Bairro, a criação de um lar residencial para pessoas com deficiência e o aumento da capacidade da actual estrutura residencial para pessoas idosas como necessidades do Centro Social, que conta actualmente com 12 valências.
O presidente da Câmara Municipal de Famalicão reconheceu défices de resposta no concelho no que respeita a creches, estruturas residenciais para pessoas idosas e lares residenciais para portadores de deficiência.
No caso das creches, Mário Passos admitiu que o reforço de 130 lugares numa rede de 1 630 é insuficiente para responder à procura num concelho a crescer demograficamente.
No que respeita à rede de estruturas residenciais para pessoas idosas, estão previstos mais 120 lugares a somar aos actuais 620, crescimento também escasso para responder à procura.

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