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2021-07-26 às 06h00
Feira do Livro de Braga registou cerca de 35 visitas presenciais e 19 digitais. Carlos Silva, administrador da InvestBraga, considera que o certame “foi um sucesso”.
A 30.ª edição da Feira do Livro de Braga chegou ontem ao fim com o registo a apontar para os 54 mil visitantes — 35 mil presenciais e 19 mil através das redes sociais. Os números foram avançados ao ‘Correio do Minho’ pelo administrador executivo da InvestBraga, Carlos Silva, que se mostrou satisfeito com o número de visitantes, sobretudo dadas as circunstâncias em que se realizou o certame.
A edição deste ano marcou o regresso presencial do evento, mantendo-se também a aposta no digital, quer através da transmissão de momentos do programa cultural, através das redes sociais, quer das vendas online.
Porém, se o número de visitas online foi significativo, o mesmo não se pode dizer das vendas online, como refere Carlos Silva. “No ano passado, as vendas online foram na ordem dos dez mil euros, mas este ano acabou por ser um valor muito baixo, praticamente residual”, admite o administrador executivo da InvestBraga, apontando que os visitantes optaram por fazer as suas compras presencialmente.
Em matéria de vendas, nesta edição foram comercializados cerca de 12 mil livros.
“Dadas todas as contingências, não tenho dúvidas que a Feira do Livro foi um sucesso”, assume Carlos Silva, recordando que o certame decorreu em paralelo e de forma coordenada com o centro de vacinação a funcionar também no Altice Forum Braga.
Avança ainda que, uma auscultação aos livreiros presentes mostra que estes “fazem uma avaliação globalmente positiva do evento, embora haja um ou outro que aponte um pormenor que acha possível ser melhorado”.
Carlos Silva lembra que para a organização do evento, a cargo do Município de Braga e InvestBraga, tem sido vital o mecenato do grupo DST. Nota que este ano os expositores marcaram presença no evento a título gratuito, como forma de apoio a um sector que tem sido também muito fustigado pela pandemia de Covid-19.
E na hora do balanço, Carlos Silva faz questão de realçar o apoio do grupo DST para a realização da Feira do Livro de Braga, sublinhando que “na vertente cultural, o grupo DST é um dos mecenas culturais mais importantes do país”.
O certame contou ainda com o apoio da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, do Centro de Estudos Galegos (ILCH, Universidade do Minho) e The Book Company / Booktailors.
A vereadora da Cultura, Lídia Dias, faz também um balanço positivo do certame, concretamente na concretização do seu programa cultural.
“Estou satisfeita desde logo por termos conseguido organizar o evento”, refere Lídia Dias.
A vereadora realça a importância de “continuarmos a investir para cativar o público para este tipo de iniciativas”, algo que “vai ao encontro daquele que está a ser o trabalho de construção do Plano Local de Leitura, que está a envolver também a Universidade do Minho, a Rede Bibliotecas Escolares e a BLCS. Este é um trabalho em contínuo e os frutos serão todos os que conseguirmos cativar para a leitura e para os livros”, remata.
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