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Braga

2021-04-12 às 08h03

Marlene Cerqueira Marlene Cerqueira

De 19 de Abril a 9 de Maio está de regresso o Festival Convergências. Certame arranca com o concerto de abertura da Braga 2021 - Capital da Cultura do Eixo Atlântico. Destaque ainda para o tributo a Zeca Afonso, no dia 25 de Abril, no Theatro Circo.

Citação

O concerto de abertura de Braga 2021 - Capital da Cultura do Eixo Atlântico marca também o arranque da 7.ª edição do Festival Convergências, uma iniciativa do grupo Canto D’Aqui em parceria com o Centro de Estudos Galegos da Universidade do Minho, com o apoio do Município de Braga.
Esta 7.ª edição do Convergências, que inicialmente estava prevista para Fevereiro, mas teve de ser adiada devido à situação pandémica, vai prolongar-se até 9 de Maio. O programa contempla música, teatro, momentos de tertúlia e poesia, contando com nomes como Uxia, Cristina Branco, Manuel Freire, Francisco Fanhais, Oscar Ibáñez, entre outros. A organização, segundo Jaime Torres, promete um evento “enriquecedor” a nível de conhecimento com eventos “de grande interesse cultural e musical, incluindo sempre a temática principal de evocar os nomes de José Afonso e Rasalía de Castro, e espreitando os laços que unem Portugal e Galiza, evidenciando semelhanças entre as culturas”.

O concerto de abertura do festival e (re)abertura da Braga Capital da Cultura do Eixo Atlântico - evento que estava progra- mado para o ano de 2020 mas foi adiado devido à pandemia — tem como palco o Altice Forum Braga. É a 19 de Abril, às 19 horas. Jaime Torres explica que o concerto será reservado a convidados, mas será transmitido em directo no facebook do Município, do Eixo Atlântico e da Capital da Cultura do Eixo Atlântico.
Após uma arruada dos Bomboémia, o Canto D’Aqui abre o concerto no Altice Forum Braga com alguns temas da música tradicional portuguesa, seguindo-se a actuação de ‘Oscar Ibáñez & Tribo’, banda composta por destacados artistas da música folk galega.
O programa prossegue a 23 de Abril, com aquela que a Noite de Fado Convergente, evento que decorre pela terceira vez, e cujo palco será o centro da Juventude de Braga.
O evento, que tem início às 19 horas, será também um tributo a Rasalía de Castro.Uxia Senlle, uma voz já bem conhecida destas ‘convergências’ convida Cristina Branco para uma noite de fado que promete envolver o público na harmoniosa melodia das duas vozes.

No mesmo auditório, às 11 horas do dia 24 de Abril, Quico Cadaval, director e actor galelo, apresenta o espectáculo de narração oral Para Ouvir Etórias ‘Fantasmas Familiares’.
O festival é retomado a 30 de Abril, no Centro da Juventude de Terra, às 19 horas, com a exibição da peça ‘A Fronteira’, pela Companhia de Teatro galega Furabolos.
Para 7 de Maio está agendada a apresentação do livro ‘Alfredo Guisado. Xente D’A Aldea E Outros Textos das Orixes’, em Ponteareas, na Galiza.
Também em Ponteareas, no Auditório Reveriano Soutullo, a 7 de Maio, pelas 20 horas, volta a apresentar-se Quico Cadaval, com o mesmo espectáculo que dias antes traz a Braga.

É ainda no mesmo auditório que no dia seguinte, 8 de Maio, o Canto D’Aqui e o Grupo Folclórico da Universidade do Minho se apresentam com ‘Canções de Abril e Polifonias Tradicionais do Minho’.
O programa encerra no dia 9 de Maio, na Fundação Rasalía de Castro, em Padrón, na Galiza, com um concerto de encerramento pelo Canto D’Aqui e o Grupo Folclórico da Universidade do Minho.
“Temos um programa fantástico para esta edição”, assume Jaime Torres, não escondendo que existe sempre algum receio que a evolução da situação pandémica obrigue a alterações.
“Já que avançamos com esta edição resolvemos fazer bem as coisas e apostamos num programa muito rico, com todos os eventos de entrada livre, excepto o concerto do Theatro Circo”, explica. Os espectáculos são de entrada gratuita, mas mediante levantamento de ingresso. “É imprescindível para controlar a lotação das salas”, refere o responsável, lembrando que a assistência terá de ser limitada.

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