SC Braga: “Mensagem do mister passa muito fácil”
2025-07-06 às 06h00
O ‘Festival de Folclore de Figueiredo’ é uma produção do Grupo Folclórico Hélios de Figueiredo, grupo que assinala, este ano, o seu 42.º aniversário. Apesar do certame já estar na 21.ª edição, esta foi a primeira vez que o festival não contou com a presença de grupos de outros países.
O Parque de Lazer Ribeira dos Prados, em Figueiredo, acolheu, entre sexta-feira e ontem, a 21.ª edição do ‘Festival de Folclore’, uma iniciativa do Grupo Folclórico Hélios de Figueiredo com um forte apoio da Junta de Freguesia dessa localidade bracarense.
Em conversa com o Correio do Minho, Carlos Ferreira, presidente do Grupo Folclórico Hélios de Figueiredo, salientou que este grupo conta, actualmente, com cerca de 45 membros.
“O Grupo Folclórico Hélios de Figueiredo vai celebrar, este ano, o seu 42.º aniversário. Actualmente, este grupo conta com cerca de 45 pessoas. Somos um grupo grande, mas já fomos maiores. Chegamos a ter 60 pessoas. No entanto, a verdade é que este número de pessoas que temos no grupo tem vindo a aumentar nos últimos anos”, começou por explicar o presidente do Grupo Folclórico Hélios de Figueiredo.
Carlos Ferreira frisou ainda que, apesar desta edição do ‘Festival de Folclore’ ser já a 21.ª, esta foi a primeira vez que este certame teve um cariz unicamente nacional e não contou com a presença de grupos folclóricos de outros países.
“Esta é a 21.ª edição do Festival de Folclore e é a primeira vez que este festival não tem cariz internacional. Temos vindo a fazer sempre este festival com a participação de grupos folclóricos de outros países, mas este ano não nos foi possível. Os grupos estrangeiros agora não fazem permutas. Querem dinheiro. Alguns grupos andam a pedir valores para cima dos dois mil euros por actuação. Esse valor é completamente insuportável para a nossa organização”, confessou Carlos Ferreira.
O presidente do Grupo Folclórico Hélios de Figueiredo apontou ainda que tentou trazer um grupo amigo de Ourense, mas que tal não foi possível. No entanto, Carlos Ferreira garante que a organização reuniu um cartaz de qualidade, com grupos que não ofereceram resistência a marcarem presença no evento, e que Portugal tem muitos ranchos folclóricos de grande qualidade.
“Temos amigos de Ourense, que ainda pedimos para virem cá, mas eles disseram que não faziam. Está tudo bem, temos muitos grupos portugueses de grande qualidade. Óbvio que fica sempre uma certa mágoa porque gostávamos de promover o folclore de outros países aqui em Figueiredo e ter a oportunidade de nos mostrarmos noutras localidades. Não foi possível, mas não importa. Temos grupos de qualidade, que não ofereceram resistência a estarem aqui”, destacou.
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