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Cávado

2025-04-27 às 13h15

Redacção Redacção

Um dos temas da conversa foi a utilidade do voto e diversas pessoas perguntaram como seria possível que o distrito passasse a ter uma representação à esquerda, que dispute a hegemonia do PSD, PS e Chega.

Citação

Depois de mais um dia dedicado ao contacto com as populações nos bairros, de porta em porta, o Bloco de Esquerda realizou mais uma Conversa de Café para ouvir as opiniões dos barcelenses e apresentar as suas propostas. O café Al Cinoche, na Praça de Pontevedra, encheu-se para conversar com Francisco Louçã, Catarina Martins e Joana Neiva.

Um dos temas da conversa foi a utilidade do voto e diversas pessoas perguntaram como seria possível que o distrito passasse a ter uma representação à esquerda, que dispute a hegemonia do PSD, PS e Chega.

Louçã lembrou a inutilidade do Chega, a partir do exemplo da sua representação na Assembleia Municipal de Braga: “o primeiro eleito não vai às reuniões, o segundo está preso em casa com pulseira eletrónica, num caso de tráfico de droga, e as outras pessoas eleitas também não aparecem”. “Foi portanto um voto que não serve para nada e os eleitores do Chega devem ter percebido como foram enganados”, acrescentou. “Para que Braga tenha uma forte representação da esquerda contra a direita e a extrema-direita, no parlamento, só o Bloco está em condições de eleger: como se viu nas eleições de há um ano, o Bloco tem praticamente o mesmo número de votos que o Livre e a CDU somados”. “Só o voto no Bloco garante uma esquerda forte e tirar deputados ao Chega”, concluiu.

Catarina Martins indicou como o Bloco tem lutado pelos direitos das mulheres, que votaram livremente pela primeira vez no 25 de Abril de há cinquenta anos, nas primeiras eleições democráticas. Desde então, avançou a luta pela igualdade mas, insistiu Catarina, há ainda muito que fazer. A lista do Bloco, paritária entre homens e mulheres, é uma força para representar essa luta pelo respeito.

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