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Guimarães inova com  habitação social partilhada

Vale do Ave

2020-07-12 às 14h44

Marta Amaral Caldeira Marta Amaral Caldeira

O objectivo é apoiar as novas famílias unipessoais que crescem na sociedade. Guimarães inova com modelo de habitação social partilhada.

Citação

Guimarães volta a inovar apresentando um modelo de residência partilhada na habitação social. “Este é o caminho que temos de continuar a fazer a fim de dar resposta às famílias unipessoais e que estão a aumentar na nossa sociedade”, frisou Domingos Bragança, presidente da Câmara de Guimarães, numa visita a uma das casas que foi entregue aos novos inquilinos. Esta foi já a 18.ª residência partilhada entregue pela mão da Coordenação de Âmbito Social e Financeiro das Habitações do Município de Guimarães (CASFIG).
Esta tipologia de habitação social partilhada beneficia famílias unipessoais (compostas por um só elemento) com o objectivo de criar “medidas inovadoras que permitam dar resposta adequada aos desafios e realidades do presente”, assinala fonte municipal.

Foi criada assim mais uma residência partilhada, com base neste modelo inovador que permite também “privacidade aos seus residentes, bem como um melhor funcionamento das dinâmicas de convivência diária”.
Esta primeira resdiência partilhada possibilita uma distribuição espacial que permitirá a ocupação individual da habitação, de modo totalmente independente, com quarto, casa de banho e cozinha, a fim de dar resposta a quatro famílias unipessoais.
O presidente da Câmara de Guimarães enalteceu o trabalho desenvolvido pela CASFIG através do apoio manifestado pela estrutura de acompanhamento permanente na área social.
A visita oficial do autarca vimaransense contou ainda com as presenças da presidente da CASFIG, Paula Oliveira, da chefe de Divisão da CASFIG, Cristina Dias, do presidente da Assembleia Geral, Flávio Freitas e ainda de Manuel Salgado, vogal do Conselho da Administração.

“Esta modalidade de alojamento tem permitido dar resposta habitacional a inúmeras famílias unipessoais cuja realidade socioeconómica e habitacional é de extrema vulnerabilidade, facto já reconhecido em 2014 com a atribuição do prémio de mérito pela Fundação Manuel António da Mota”. Até ao momento foram entregues 12 residências masculinas e seis residências femininas partilhadas, apoiando 45 famílias unipessoais.

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