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2010-06-08 às 19h28
O secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, admitiu hoje que “será muito difícil” colocar um segundo meio aéreo no distrito de Viana do Castelo, tido como “desejável” para acudir a incêndios no Parque Natural da Peneda Gerês.
O secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, admitiu hoje que “será muito difícil” colocar um segundo meio aéreo no distrito de Viana do Castelo, tido como “desejável” para acudir a incêndios no Parque Natural da Peneda Gerês.
“Apesar da ponderação que iremos fazer, será muito difícil retirar um meio aéreo doutro local para o colocarmos aqui”, disse Vasco Franco.
O governador civil de Viana do Castelo, Pita Guerreiro, solicitou ao Governo a colocação de um segundo meio aéreo no distrito, nomeadamente para ajudar ao combate a incêndios no Parque Natural da Peneda Gerês (PNPG).
Vasco Franco, que hoje visitou o distrito de Viana do Castelo para se inteirar do dispositivo preparado para o combate aos incêndios, admitiu que o PNPG “merece uma especial atenção”, dada a dificuldade de intervenção dos meios terrestres, por causa da natureza do terreno.
“Vamos analisar a situação, sendo certo que não é provável que este ano se possa mexer no dispositivo”, acrescentou.
Segundo o governante, a Protecção Civil vai procurar “em articulação com o Ministério do Ambiente, ver o que é possível fazer para melhorar a capacidade de intervenção” no Parque.
O dispositivo nacional de combate aos incêndios para este ano integra 56 meios aéreos, que foram colocados “com o objetivo de fazerem uma cobertura o mais alargada possível, atendendo ao raio de ação” de cada um.
Vasco Franco sublinhou a necessidade de apostar na prevenção, sobretudo num ano em que, como adiantou, “é previsível que o número de ignições seja muito grande”.
“Esta chuva que se prolongou até agora, se por um lado é favorável porque mantém níveis de humidade no solo importantes para a prevenção, por outro lado facilita o crescimento de materiais combustíveis, que uma vez secos poderão facilitar as ignições”, afirmou.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico***
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