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IPVC entra em 2025 com “uma visão ambiciosa para o futuro”

Ensino

2025-01-02 às 10h14

Libânia Pereira Libânia Pereira

O presidente do IPVC destaca os marcos alcançados em 2024, e garante que a instituição está preparada para enfrentar os desafios do novo ano. O IPVC entra em 2025 com confiança renovada.

Citação

O presidente do Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) faz um balanço de 2024 e traça metas para este novo ano. Entre os acontecimentos mais marcantes do ano que terminou, Carlos Rodrigues destaca a integração na Universidade Europeia SUNRISE, a modernização de infra-estruturas e o reforço da oferta formativa. Em 2025, os desafios vão passar pelo declínio demográfico e pela crise no alojamento estudantil, no entanto, o IPVC mostra-se confiante e entra em 2025 com “uma visão ambiciosa para o futuro”.

“O ano de 2024 espelhou a dedicação e o profissionalismo de toda a comunidade académica do IPVC, evidenciado pelos avanços no ensino, na inovação, na sustentabilidade e na internacionalização”, considera Carlos Rodrigues.
Em destaque surge a integração do IPVC na Universidade Europeia SUNRISE, um consórcio transnacional que reúne instituições de ensino superior de oito países. “A nossa adesão ao consórcio SUNRISE foi um marco histórico, colocando-nos numa rede internacional de colaboração que potencia a inovação, a mobilidade, o intercâmbio de pessoas e de boas práticas, e o desenvolvimento de graus conjuntos e duplos graus”. Nas palavras de Carlos Rodrigues, a integração do IPVC numa Universidade Europeia traduz o “reconhecimento da qualidade” do trabalho desenvolvido pela Instituição.

Apontados como “motores de transformação” são os projectos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), “que permitiram ao IPVC avançar na modernização de infra-estruturas e na criação de novas oportunidades formativas”. “Cursos inovadores, orientados para a economia azul e as tecnologias digitais, reforçaram a capacidade do IPVC de antecipar as necessidades de um mercado de trabalho em constante mutação e evolução”, acrescenta.
No campo da sustentabilidade, o IPVC voltou a destacar-se em rankings internacionais, “reafirmando a sua posição como instituição responsável e ambientalmente consciente”.

Neste balanço de 2024, o presidente do IPVC recorda também a implementação de um novo modelo pedagógico, “que flexibiliza currículos, explora novas metodologias de ensino e adapta a oferta formativa”. “Esta evolução pedagógica reforça o compromisso com a qualidade do ensino e prepara o IPVC para responder às tendências emergentes na educação superior”, defende.
2024 trouxe também desafios, como o declínio demográfico, que exigirá “soluções criativas e eficazes”, e a crise no alojamento estudantil. O trabalho tem sido “árduo”, garante Carlos Rodrigues, sempre com o horizonte focado na captação e retenção de estudantes, ao mesmo tempo que tem sido também preocupação da Instituição encontrar “soluções para proporcionar condições dignas de habitação”.

Outro tema que marcará o futuro a curto prazo é a revisão do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), que poderá abrir caminho para a transição do IPVC para o estatuto de universidade politécnica, a integração em consórcios e poderá também contemplar um novo modelo de eleição dos reitores e presidentes das universida- des e politécnicos, respetivamente. “Esta possível mudança traz responsabilidades acrescidas e reforça a necessidade de demonstrarmos a nossa capacidade, já reconhecida, na investigação aplicada e na ligação ao tecido empresarial”, aponta.
A internacionalização continuará a ser uma prioridade em 2025, “com o objectivo claro de ampliar parcerias e projectos transnacionais”. “A capacidade de atrair estudantes e investigadores internacionais será igualmente um indicador-chave do nosso sucesso nesta área”, diz.
A criação de novos centros de transferência tecnológica é ainda indicada como “uma aposta estratégica do IPVC para fortalecer a ligação ao sector produtivo e impulsionar a inovação e o desenvolvimento local e regional”.

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