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Jovem talento de Braga impressiona júri do ‘Got Talent’
“O favoritismo é 50/50”

Jovem talento de Braga impressiona júri do ‘Got Talent’

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Jovem talento de Braga impressiona júri do ‘Got Talent’

Braga

2020-02-18 às 10h00

Paula Maia Paula Maia

Gonçalo Pires interpretou ao violoncelo o Prelúdio da Suite 1, de Bach, e conquistou o público e o júri que lhe deu passagem directa às semifinais ao atribuir-lhe o ‘botão dourado’.

Citação

Gonçalo Pires, aluno do Conservartório de Música Calouste Gulbenkian, impressionou o júri do programa televisivo ‘Got Talent Portugal’ com a sua interpretação em violoncelo do Prelúdio Suite1, de Bach.
O jovem talento recebeu uma ovação de pé por parte do público e dos jurados. Manuel Moura dos Santos, um dos jurados do concurso, carregou no ‘botão dourado’ e ofereceu ao concorrente bracarense um passe directo para as semifinais do concurso.
As reacções à interpretação de Gonçalo Pires surgiram logo após a transmissão do programa, sobretudo nas redes sociais, com os cibernautas a elogiar o talento, a entrega e a sensibilidade do jovem estudante da Gulbenkian de Braga.
“Fantástico” e “absolutamente extraordinário” foram alguns dos comentários deixados nas redes sociais.
A terminar o 12.º ano, Gonçalo Pires ruma agora para a Royal Academy de Londres para continuar o seu percurso.
Orgulho foi o sentimento manifestado também pelo pai de Gonçalo ao CM. Artur Pires revelou que este foi um momento “especial” para Gonçalo e a família já que a participação no concurso televisivo teve lugar logo após a chegada de Londres onde, com sucesso, efectuou exames de admissão para Royal Academy. “Ficámos muito felizes com estas duas notícias”, revela o progenitor
Gonçalo Pires começou a tocar aos sete anos, altura em que entrou para o conservartório de música bracarense.
Ana Maria Caldeira, directora do Conservatório Calouste Gulbenkian de Braga, confessou também ao CM que Gonçalo sempre foi um aluno que se destacou no seu percurso e que a sua entrada na Royal Academy de Londres não é uma surpresa. “Ele entraria em qualquer escola da Europa”, assume a directora da Gulbenkian.
Além do talento inato, Ana Maria Caldeira destaca ainda a dedicação, o trabalho - juntamente com os seus professores -, mas sobretudo a “humildade” do aluno. “O Gonçalo tem uma auréola especial. Não basta ter só técnica, é necessário também um conjunto de emoções que ele reúne”, continua a responsável.

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