“Este 360º não foi monotemático, pelo contrário. Juntámos jovens com diferentes opiniões e experiências que partilharam as suas ideias para a cidade. Ficamos com a certeza de que os jovens querem uma cidade melhor e que são uma peça fundamental para que isso seja possível”, afirmou João Rodrigues.
Em ambiente informal, foram debatidas e perspectivadas soluções em áreas como habitação acessível, acessibilidade, inclusão social, segurança, espaços verdes, mobilidade, associativismo juvenil e captação de investimento.
Inês Fernandes, consultora de biotecnologia, apresentou a sua ideia para um projecto de voluntariado que visa ajudar pessoas com mobilidade reduzida a encontrar habitações acessíveis.
Com outra perspectiva, Rui Rodrigues, da Associação Académica do IPCA e presidente de uma fanfarra, referiu a falta de reconhecimento local dos grupos dessas mesmas localidades, além de reforçar a necessidade de Braga se manter atractiva para estudantes que terminam os cursos e que se encontram no momento de decidir em que cidade vão construir a sua vida.
Já Cristina Prisyazhnyuk, aluna do secundário e voluntária no projecto Geração B25+ da Braga 25, elogiou a iniciativa da coligação ouvir os jovens.