A equipa do SC Braga conta com mais um reforço de Inverno para ajudar na segunda metade da presente temporada. Contratou Lucas Piazon, atacante brasileiro de 26 anos que jogava no Rio Ave, por empréstimo dos ingleses do Chelsea com quem rescindiu para vincular-se aos Guerreiros até 2025.
A jogar há época e meia nos vilacondenses, Lucas Piazon é um jogador bem conhecido do treinador Carlos Carvalhal, que o orientou na época anterior, sendo uma das razões que o fez viajar de Vila do Conde para a Cidade dos Arcebispos.
“Conheço o mister há muitos anos, desde os tempos de Inglaterra. Defrontei-o várias vezes e o ano passado tivemos um bom ano, fizemos uma boa campanha. Agora poder reencontrá-lo aqui, acredito que será muito bom”, afirmou o novo jogador dos Guerreiros na sua apresentação no site oficial do clube.
Italo-brasileiro, que joga na Europa desde os seus 17 anos, confessa-se ainda felizardo pela oportunidade de assinar por um dos maiores clubes portugueses.
“Passei a minha vida toda vinculada a um clube (Chelsea) e poder sair e assinar por um grande de Portugal é algo que me deixa muito feliz. O Braga é uma equipa que dá muita visibilidade aos jogadores ao fazer boas campanhas. Estar aqui pode ser muito importante na minha carreira”, frisou.
Ambicioso, Lucas Piazon mostra grande vontade em ajudar o SC Braga e só pensar em adaptar-se rápido aos colegas.
“Venho para ajudar. Espero adaptar-me da melhor maneira possível e da maneira mais rápida. Sei que a equipa está muito bem, está a fazer uma grande campanha na Liga Europa, no campeonato e nas taças. São muitos jogos e sempre que tiver a oportunidade, vou ajudar. Quero ser importante”, afirmou.
Apesar dos 26 anos (faz 27 no próximo dia 20 de Janeiro), Lucas Piazon é um jogador já com muita experiência acumulada por ter passado por vários campeonatos como Inglaterra, Bélgica, Espanha, Itália e estava em Portugal há ano e meio. Jogador confessa-se mais maduro e espera ter sucesso neste novo desafio na equipa dos Guerreiros.
“Os clubes em que eu mais me destaquei foram onde fiquei mais do que um ano, no Fulham e Rio Ave, por isso acho que quanto mais tempo ficar, melhor. Às vezes, um ano só é complicado para se adaptar, ou porque chegas no fim das transferências ou porque demora-se a entrar na equipa. Com mais tempo para ganhar estabilidade as coisas correm melhor”, rematou.