Juniores: SC Braga vence Vitória no dérbi
2024-11-11 às 10h14
Estudantes de Medicina da Universidade do Minho retomaram ontem a ‘Corrida & Caminhada Vital’. Objectivo foi promover a actividade física como bom remédio para o bem-estar.
Mais de centena e meia de pessoas participaram, ontem de manhã, no Estádio 1.º de Maio e na sua envolvente na ‘Corrida & Caminhada Vital’, iniciativa do Núcleo de Estudantes de Medicina da Universidade do Minho (NEMUM) que visou sensibilizar a população para a actividade física como forma de promoção da saúde e, concretamente, de prevenção de doenças cardiovasculares.
Não foi a participação desejada pela organização, a qual espera, em próximas edições, voltar a fazer deste um evento com força e impacto na cidade de Braga.
Maria Fontão, presidente do NEMUM, expressou que “o objectivo é aumentar” o número de participantes”, considerando que este ano a adesão não foi maciça, já que a corrida e caminhada esteviram interrompidas alguns anos.
A iniciativa teve também como propósito apoiar a Sociedade Portuguesa do AVC na missão de prevenção e sensibilização sobre o acidente vascular cerebral, com a doação de parte do valor apurado com os que se propuseram cumprir a corrida de dez quilómetros ou a caminhada com metade da distância.
Entre eles estiveram Camilo Oliveira e António Moreira, amigos que praticam corrida com regularidade há vários anos com o fim de “manter a forma física e mental”.
Camilo Oliveira é professor e ex-praticante de futebol, que vê na corrida uma boa forma de combater o sedentarismo da profissão com menor risco de lesões, comparativamente com a modalidade com bola.
Para António Monteiro, as corridas ajudam-no a contrariar o “stress diário” de profissão de condutor de transporte público de passageiros.
Os dois aconselharam, em declarações ao Correio do Minho, a prática desportiva regular como remédio para o bem estar físico e mental.
A mesma opinião foi expressa pelo médico e investigador Pedro Morgado, que relevou, antes do tiro de partida da ‘Corrida & Caminhada Vital’, ser Portugal apontado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) um dos piores países da Europa no que respeita ao exercício físico da sua população.
“Estas iniciativas são muito importantes, porque estimulam a prática do exercício físico, que é bom para a saúde cardiovascular, mas também para a nossa saúde mental”, considerou este médico psiquiatra.
“Quando praticamos exercício físico regularmente ficamos mais tranquilos e com maior capacidade de lidar com as dificuldades”, assegurou Pedro Morgado.
A futura médica Maria Fontão alertou que os estilos de vida sedentários potenciam o surgir de doenças cardiovasculares, algo que se começa a verifica em pessoas cada vez mais jovens.
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