Relativamente à noticia publicado no Correio do Minho sobre o meio aéreo de Braga, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) esclarece o seguinte:

A decisão é de caráter operacional e foi tomada pela necessidade de garantir uma Base de Operação na qual não seja comprometida a resposta imediata e permanente do helicóptero de ataque inicial, cujo sucesso depende em larga medida da rapidez de despacho e descolagem do meio aéreo. A atividade de paraquedismo compromete o tempo de resposta do helicóptero de ataque inicial uma vez que, desde o momento da largada até à aterragem do último paraquedista, não pode haver motores em marcha.

Na Sub-Região do Cávado mantem-se o helicóptero pesado do CMA de Braga, a Norte os dois helicópteros ligeiros do CMA de Arcos de Valdevez, a Este o helicóptero ligeiro do CMA de Fafe e a Sul o helicóptero ligeiro do CMA de Famalicão.

A instalação do meio aéreo em Famalicão deverá ocorrer durante o mês de junho, ficando o meio disponível até 15 de outubro.