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2020-02-20 às 07h00
Recém-criada Associação Mulheres de Braga conta já há um grupo de 25 pessoas disponíveis para colaborar, entre advogados, sociólogos e assistentes sociais, entre outros, para que o desejado espaço possa estar disponível 24 horas por dia.
Um grupo de mulheres de Braga que nasceu em 2019 para combater a violência doméstica constituiu-se formalmente em associação e procura agora espaço para uma sede, onde possa estar disponível diariamente para acudir a uma qualquer emergência.
A presidente da Associação Mulheres de Braga (AMBRAGA), Emília Santos, disse à Lusa que já há um grupo de 25 pessoas disponíveis para colaborar, entre advogados, sociólogos e assistentes sociais, entre outros, para que o espaço possa estar disponível 24 horas por dia.
“Só nos falta mesmo um espaço, mas já estamos a trabalhar para o encontrar”, referiu.
Sublinhou que a ideia da associação é ter sempre “dois ou três quartos” disponíveis para acudir “na hora” a um qualquer caso de violência doméstica.
“Nestas situações, qualquer minuto a mais pode ser fatal”, afirmou Emília Santos.
Criada a 14 de Fevereiro, data simbolicamente escolhida por ser Dia dos Namorados, a AMBRAGA pretende apoiar pessoas vítimas de violência doméstica, prestando-lhes serviços gratuitos e confidenciais, promover medidas de combate/prevenção da violência doméstica e contribuir para o aperfeiçoamento das políticas públicas e sociais focadas no estatuto da vítima.
A ideia é disponibilizar apoio, social, jurídico e psicológico às vítimas de violência doméstica, no decorrer dos processos judiciais, após o seu término ou sempre que necessário.
Promover actividades que visam contribuir para o aumento da auto-estima e independência emocional das vítimas e auxiliá-las na integração do mercado de trabalho, de forma a contribuir para a sua autonomia económico-financeira, são outros objectivos.
A AMBRAGA propõe-se ainda colaborar com estruturas representativas da justiça, das polícias, da saúde, da segurança social e ainda com as autarquias locais e outras entidades públicas ou particulares.
Pretende igualmente promover e participar em programas, projectos e acções de sensibilização e formação na área da violência doméstica, bem como contribuir para a adopção de medidas legislativas, regulamentares e administrativas, facilitadoras da defesa, protecção e apoio à vítima de violência doméstica, com vista à prevenção dos riscos.
19 Março 2024
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