Recorde de golos difícil mas possível
2018-09-19 às 06h00
Foi apresentado ontem o Programa de Captura, Esterilização e Devolução para Gatos . O município de Braga rubricou o protocolo com duas associações de animais para acabar com as colónias descontroladas espalhadas pelo concelho.
São mais de 20 colónias de gatos espalhadas pelo concelho, o que representa entre 300 a 400 gatos. Dados revelados, ontem, por Sónia Marinho da Associação de Protecção de Animais Errantes de Braga que ontem, juntamente com a associação Abandoned Pets, rubricaram um protocolo com a Câmara Municipal de Braga para dar início ao método CED, através do Programa de Captura, Esterilização e Devolução para Gatos.
Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, assinalou com “grande satisfação” o momento de assinatura do protocolo, considerando que “esta é uma matéria que marca a nossa sociedade em que as pessoas têm cada vez mais consciência da importância de não ficarem indiferentes a esta realidade e o bem-estar animal estar na primeira linha das prioridades das políticas municipais”, sublinhando que “Braga está na vanguarda das respostas para esta franja da nossa sociedade e para a população que tem estas causas nas suas linhas de prioridades”.
Rio vincou a ideia que o município “não pretende tutelar estas políticas e iniciativas, mas queremos ser facilitadores daqueles que no terreno de uma forma disponível e, por vezes, com grande sacrifício têm feito um trabalho muito importante no nosso concelho. Queremos continuar a ser parceiros dessas instituições e dar-lhes condições para continuarem a trabalhar cada vez melhor. Nesse sentido, este protocolo que celebramos dá corpo a esse espírito”.
Na ocasião, Altino Bessa, vereador do Ambiente, salientou o trabalho que estas duas associações têm desenvolvido no terreno e que, a partir de agora, terão o apoio do município para ajudar na execução do programa de captura, esterilização e devolução para gatos. “Os animais errantes hoje são uma preocupação e só há uma forma de com- batermos isso é irmos à origem do problema, ou seja, a esterilização para que estes animais não se multipliquem e que até pode colocar questões de saúde pública”, explicou Altino Bessa, enaltecendo o papel das duas associações. “Fazem um trabalho voluntário em prol da comunidade e em benefício dos animais. Este trabalho não tem preço. Daí o meu reconhecimento público que, a partir de agora, têm um mecanismo legal para fazer o seu trabalho”, rematou.
19 Março 2024
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