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2020-12-04 às 08h30
No jogo número 100 na Liga Europa/Taça UEFA, o SC Braga quis deixar bem claro que a dimensão europeia que vem assumindo não é fruto do acaso. Grande exibição resultou no apuramento para os 16 avos de final. Galeno merecia um estádio a aplaudi-lo.
Ainda com um jogo por disputar neste grupo G da Liga Europa, o Sporting Clube de Braga já garantiu um dos objectivo para a presente temporada - o apuramento para os 16 avos de final, à boleia de uma exibição de gala numa noite europeia em que os guerreiros do Minho queriam assinalar o centésimo jogo na Liga Europa/Taça UEFA com um triunfo, suficiente para arrumar já a questão.
Mas a noite foi ainda mais brilhante, não só pelo resultado gordo na Grécia, mas porque da Ucrânia chegaram notícias bombásticas, com a derrota no Leiceser em casa do Zorya (1-0), a apermitir ao conjunto orientado por Carlos Carvalhal entrar para o último jogo desat fase de grupos (na próxima quinta-feira, em casa, com o Zorya), ainda com a passibilidade de chegar ao primeiro lugar do grupo. Para isso, o Leicester não pode vencer na recepção ao AEK. Mas isso fica para pensar depois.
Agora, há que enaltecer o brilharente que o SC Braga conseguiu fazer na Grécia. Uma entrada verdadeiramente fantástica permitiu aos arsenalistas chegar aos 10 minutos com uma vantagem de dois golos. Primeiro, num canto, Paulinho desviou e Ttormena, com a ponta da bota, abriu o activo e, depois, Galeno trabalho bem pela esquerda e serviu para a boca do golo, onde apareceu Esgaio a encostar com facilidade.
A entrada foi notória, mas os minutos seguintes mostraram algum desleixo, e se Nélson Oliveira falhou a primeira oportunidade de forma escandalosa, ao segundo erro (indesculpável falta de comunicação entre Tormena e Bruno Viana), o ponta de lança portguês aproveitou para relançar a portida e recolocar o AEK em jogo. Ainda assim, o SC Braga recompôs-se e ainda colocou nova bola no fundo da baliza de Tsintotas antes do intervalo, novamente com carimbo de Galeno, a oferecer os festejos a Ricardo Horta.
Para o segundo tempo esperava-se uma reacção do AEK e ela veio, mas Carvalhal mexeu muito bem a partir do banco e, com as entradas de Fransérgio e André Horta, o SC Braga definitivamente tomou conta das operações e fechou as dúvidas com um golo de Galeno, de levantar qualquer estádio. Uma obra de arte que nem o tento de Vasilantanopoulos conseguiu esfumar.
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