Fonte daquele município do interior do distrito de Braga avançou à Lusa que, com a nova versão daquele documento de planeamento, cerca de 13% do território será para zonas de construção.

São reforçados os espaços urbanos da sede do concelho, de Gandarela, de Fermil e da Mota, assinala a fonte, indicando que é objetivo “promover a coesão territorial, melhorar o acesso a bens e serviços e aumentar a qualidade de vida das populações”.

Requalificação urbana, “com foco na habitação acessível e na regeneração de edifícios públicos”, é uma das premissas da proposta da autarquia.

O novo PDM passará, também, a contemplar ligações rodoviárias consideradas fundamentais, após a conclusão da Variante do Tâmega e os novos acessos à Autoestrada 7.

Também se prevê a expansão das áreas industriais e da rede de fibra ótica, como incentivos ao desenvolvimento económico do concelho.

No setor do turismo, a proposta aponta para circuitos temáticos, percursos pedestres e valorização de aldeias históricas.

Destaca ainda o município que estão garantidas medidas de proteção da paisagem rural, incluindo a promoção da agroindústria e da fileira florestal.

A fase de discussão pública do novo PDM, durante a qual cidadãos ou entidades podem apresentar reclamações, sugestões ou observações por escrito, encontra-se em vigor até ao dia 19 de dezembro.