Guimarães aderiu ao compromisso ambiental da União Europeia “Green City Accord”
2020-11-17 às 09h30
Acordos da Administração Regional de Saúde do Norte com dez misericórdias reforçam resposta do Serviço Nacional de Saúde para doentes não Covid. Ministra anunciou reforço de cuidados intensivos.
A ministra da Saúde, Marta Temido, anunciou ontem, em Vila Verde, o reforço do número de camas da rede de cuidados intensivos na região norte.
Num momento em que a capacidade se esgota em várias unidades de saúde, os cuidados intensivos são reforçados com nove camas no Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, fruto de uma reorganizaão interna; é criada uma nova unidade com a adaptação de um antigo refeitório no Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga e acrescentam-se 28 camas no Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho, revelou a ministra da tutela.
Marta Temido falava na assinatura de protocolos entre a Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) e dez Misericórdias da região norte, onde participou, também, o Primeiro-ministro, António Costa.
A ministra da Saúde enquadrou os protocolos ontem assinados no “esforço de ampliar a resposta” do Sistema Nacional de Saúde (SNS) “para fazer face à situação excepcional que vivemos”.
“Todos os dias acrescentamos novas respostas para doentes não Covid e também Covid” garantiu a ministra da tutela apontando um reforço de mais de 200 camas.
Na resposta a doentes Covid, Marta Temido exemplificou as camas que passam a ser disponibilizadas, já esta semana, pelas Misericórdias da Póvoa de Lanhoso e de Lousada.
“Não nos resignamos e não estamos parados perante este ano difícil” afirmou a ministra da Saúde.
O Primeiro-Ministro corroborou o esforço que está a ser feito, lembrando que, no início desta pandemia, Portugal estava no último lugar no número de camas de cuidados intensivos por 100 mil habitantes em toda a Europa e tem a meta de chegar a Março de 2021, um ano depois, e ter um número de camas idêntico ao da média europeia, apontando a criação de mais 50 até ao final do ano e o restante no primeiro trimestre de 2021.
António Costa admite que “é uma luta contra-relógio” porque “temos que fazer no espaço de um ano o que não foi feito em décadas para responder, a tempo e horas às necessidades que a pandemia nos coloca”.
18 Janeiro 2021
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